O que o falecido diria? (Ashton Kutcher)

Ouvi um ótimo Podcast do Reid Hoffmann com Ashton Kutcher, link aqui.

Para quem não sabe além de ator, ele é um grande Venture Capitalist e investiu em empresas como Airbnb, Uber, Foursquare, Robin Hood e outras.

Sobre Inteligência Artificial, Ashton relatou:

“Tive um amigo que era rabino. Ele faleceu 8 anos atrás.

Juntei todos os vídeos e livros dele e integrei essa base de dados com o GPT.

Se estou pensando na Torá, consigo ir até o GPT e fazer boas perguntas para trazer a perspectiva que meu amigo provavelmente teria, sobre o assunto.”

Isso soa mórbido demais para você, leitor, ou até algo “sobrenatural” (praticamente, falar com um morto)? Ou é algo completamente comum do nosso universo de AI que precisamos normalizar?

Fica a reflexão!

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