A armadilha de ser você mesmo

“Sou sempre assim”

“Sempre fui assim”

“Sempre serei assim”

“Minha família é assim”

“Esse é meu jeito e você que aguente”

Uma ótima frase de Adam Fisher que desarma todas as frases anteriores:

“Ignore o conceito de “ser você mesmo”. Isso é uma maneira de evitar o auto aperfeiçoamento”.

Aos 80 anos, uma pessoa que nunca mudou e sempre proferiu que é e sempre foi desse jeito, provavelmente não se reinventou. Pouco aprendeu com os erros. Pouco ouviu. 

Estar aberto a mudanças e a outras opiniões é a principal alavanca de crescimento que uma pessoa pode ter.

O Lui que está começando o ano de 2022 é uma versão nova de mim mesmo e não minha própria versão de 2008, 2009, 2010… 

Graças a Deus! 

Sobre finalizar projetos

Finalizar projetos, encerrar ciclos, dar um ponto final às coisas. 

Isso não precisa ser sinônimo de fracasso.

Muitas vezes esse ponto final é que vai começar diversas outras “frases” que contaremos no livro de nossas vidas.

Imagina o peso que teríamos ao carregar todos os projetos que iniciamos conosco, por anos e anos? 

Desde aquele churrasco anual com amigos que foram morar longe, até aquele projeto que seria nossa renda passiva ou até aquele projeto divertido que acabou tomando tempo demais.

Começar e finalizar projetos faz parte da vida.

Os finais não precisam ser fracassos.

FOMO e decisões ruins

Li uma entrevista do ator Terry Crews, famoso por “Everybody hates Chris” e “Brooklyn 99”.

Ele comentou que toda a decisão ruim que tomou na vida foi porque ele teve FOMO (Fear of Missing Out), que em português seria como o medo de não participar de algo, de perder algo, de deixar algum acontecimento escapar pelas mãos.

Isso é muito significativo. 

Muitas vezes já proferi a frase:

“Preciso ____ porque é o último dia possível para fazer isso”. E fiquei famoso pela palavra: “Preciso…”. 

Por exemplo:

“Precisamos ir neste evento porque para acontecer de novo, só ano que vem”.

Na verdade, a não ser que estejamos falando de nossa essência e das pessoas que amamos – raramente perderemos uma experiência inigualável. 

O mundo tem milhares de possibilidades tão legais quanto – cuidado com o senso de urgência criado para te convencer.

7 passos para montar uma boa palestra

Antes da pandemia especialmente, me via dando “sim” para muitas palestras.

Hoje menos, seja por falta de tempo ou por escolher melhor como gasto minha energia.

Sobre isso, leia: “Dar e Receber”.

Já dei palestras:

  • Boas: fizeram sentido para as pessoas; os outputs foram claros; o objetivo foi cumprido e eu mesmo senti que era isso.
  • Nem tão boas: confusas; tempo se alongou; adicionei muita coisa e não cortei outras; pouco tempo de preparação; dentre outros pontos.
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