Ouvi em um episódio do ótimo Podcast Founders uma frase de Kobe:
“Não consigo me relacionar com pessoas preguiçosas.
Não falamos a mesma língua.
Não entendo elas. Não quero entender elas.”
Uma ótima definição. Percebi que as pessoas que mais me instigam e interessam não são preguiçosas, pelo contrário, são criadoras, proativas, criativas. Estão sempre com “sede”, ou como diria Adélia Prado, “não querem a faca e o queijo; querem a fome”.
Seja uma criança de 10 anos ou um aposentado de 85, não se torne uma pessoa preguiçosa. Não se acostume com o medíocre.
Há muita vida pra viver e descobrir. 🏔