Qual vida útil de um cliente SaaS?

Tive essa dúvida ao analisar alguns dados e conferi a resposta neste bom artigo.

Seguem então 3 respostas, divididas por  modelo de negócio:

SaaS B2B SMBs (pequenas, médias empresas)

  • 24 meses (2 anos): expectativa comum
  • 48 meses (4 anos): expectativa ótima

SaaS Enterprise (grandes empresas e afins)

  • 120 meses (10 anos): expectativa comum
  • 250 meses (20 anos): expectativa ótima

SaaS B2C

  • 12 meses (1 ano): expectativa comum
  • 24 meses (2 anos): expectativa ótima

Isso pode dar um norte interessante em discussões de Unit Economics, ICP e afins. Vou aplicar por aqui.

“Sidarta” (Herman Hesse) – Frases de Livros

À sombra da casa , ao sol da ribeira , perto dos barcos , na penumbra do salgueiral , ao pé da figueira , criou – se Sidarta

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Insights de uma boa CRO

Tive um papo com uma CRO de uma Scale-up referência. Anotei os principais insights preservando o lado anônimo:

SOBRE VESTIR A CAMISA

-Aprendeu na AMBEV que é importante vestir a camisa

-Certa vez trouxe time e perguntou: “Se vocês fossem o CEO, quem acham que deveriam contratar?” e time concordou que seriam pessoas que entregam resultados

SOBRE MUDANÇAS BRUSCAS NA FUNÇÃO CS

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Preciso saber o que não sei

Estava ouvindo um Podcast com a Laura Constantini, agora ex-Astella.

Ela comenta mais de uma vez que empreendedores bons vêem como algo natural o “preciso saber o que não sei”, e cita 3 ideias:

-O melhor time pra se trabalhar? O time de pessoas que possam suportar estes “não sei” juntos.

-Quem quer saber o que não sabe, entende que tudo pode ser recurso (ex: benchs, fundos, mentorias, podcasts, youtube, materiais…)

-E ela cita o aprendizado no Kaffman Fellows: “Este ‘não saber’ e ter desafios é natural. O ponto é: quem são meus mentores? E não digo gente técnica mas sim mentores de vida.”, trazendo que lá, é quase óbvio suprir desafios com mentoria.

Costumo falar que há um Lui antes da leitura de “O Lado difícil das situações difíceis” e um depois. E esta ideia da Laura vem bem de encontro: sofro menos quando sei que não sei, mas que posso agir para saber.

Até!

2 frameworks de liderança

Participei de um painel recente via CS Academy no Sebrae com o Gustavo Molina.

Em certa resposta que dava, ele comentou desses 2 frameworks, e registro para conseguir aplicar e usar quando precisar.

1-SIGN – atingindo potencial máximo das minhas skills

  • S = SKILLS (HABILIDADES DE SUCESSO)
  • I = SKILLS QUE VOCÊ FAZ INSTITIVAMENTE
  • G = SKILLS QUE VOCÊ CRESCE QUANDO EXECUTA (GROWTH)
  • N = SKILS QUE VOCÊ TEM NECESSIDADE EM FAZER (NEED)
  • 1-Comece respondendo a pergunta: “O que eu faço melhor do que 1 milhão de pessoas?” e inclua no S. (pode escrever várias, 10-20-30… para ter mais graça o exercício)
  • 2-Desça para o I todas as que você faz institivamente
  • 3-Dessas, desça para o G todas as que você cresce quando executa
  • 4-Dessas, desça para o N as que você tem necessidade em fazer para impactar-entregar seus resultados
  • ps: novas skills não entram durante o exercício! só vale as que inicialmente entraram no S

Em teoria, as Skills que acabam no “N” provavelmente serão diferenciais e vão ajudar em sua carreira e nas entregas.

2-STOP – ações para rever

  • Esse exercício serve para entendermos: “O que eu faço que me esgota/esgota minhas energias?” e como melhor distribuir isso.
  • Basicamente, preencha cada letra:
  • S = STOP (PRECISO PARAR DE FAZER)
  • T = (TEAM UP) BUSCAR ALGUÉM PARA FAZER COM OU PARA VOCÊ
  • O = (OFFER UP) OFERECER PARA QUE ALGUÉM FAÇA
  • P = (PERSPECTIVE CHANGE) OLHAR POR OUTRO ÂNGULO E BUSCAR MOTIVAÇÃO PARA REALIZAR

Até!