Li um tweet antigo do Naval Ravikant:
Isso me fez pensar sobre a galera que bota meta de número de livros lidos ao fim de um período.
Nada contra, melhor que passar dias, semanas, meses no Instagram. Mas não tenho certeza da efetividade desta ação.
Estou longe de achar que li todos os livros que me bastam para conhecer mais meu universo, o mercado, a carreira e a vida. Quero ler muito e até meu último dia de vida, se Deus permitir.
Mas existem certos livros que fazem tanto sentido, mas tanto, que não poderiam ficar na parte “baixa” da Taxonomia de Bloom (lembrar; compreender…) mas sim na parte “alta” (analisar, avaliar, criar…):
A maneira que eu resolvo isso é usando Kindle para todos os livros possíveis + destacando melhores trechos + postando neste Blog + relendo constantemente.
Para mim é a única maneira de internalizar estas ideias. Caso contrário, 1 ano depois da leitura o máximo que eu conseguiria falar seria: “Este livro é sensacional” -> por que, Lui? -> “Hm, não sei exatamente”.
Portanto concordo com Naval: ao invés de se perguntar “quais livros devo ler?”, se pergunte “quais ideias devo entender (e analisar, avaliar, criar!)”. 🏔