Elon Musk e sua impopularidade

Estava refletindo a partir de uma ótima Newsletter, de Daniel Dahia, sobre Musk.

Lacradores que nunca pisaram em uma empresa de tecnologia costumam bater em personagens que jogam contra as regras da sociedade. Já vi gente falando que Steve Jobs e liderança não poderiam estar na mesma frase, já que no filme o retrataram como um sujeito complicado.

Ora, se Jobs não fosse um líder admirável, não estaria eu escrevendo num Macbook, ouvindo meu Airpod, carregando meu iPhone e pronto para uma corrida com meu Apple Watch. O cara era empreendedor e não Madre Teresa, não confundamos.

Sobre Musk, a onda do momento é crucificar as atitudes dentro do Twitter. O que ninguém lembra é que o Twitter vai bem, obrigado, mesmo com cerca de 4.400 funcionários a menos! Talvez atrase roadmap de produto ou tenhamos um bug ou outro? Sim, mas o cara sabe o que está fazendo.

Enfim, a newsletter citada lembrou que Musk tenta:

  • acelerar a transição de combustíveis fósseis para eletricidade para retardar o aquecimento global (Tesla)
  • construir e escalar uma colônia humana em Marte (SpaceX)
  • permitir que informação seja transferida de uma mente para outra (Neuralink)
  • resolver o transporte público nas cidades (Boring Company)
  • acelerar o desenvolvimento de inteligência artificial (OpenAI)
  • entre outras coisas

E tem gente, ironicamente, protegida atrás de uma tela Twittando contra o cara.

Possivelmente Musk seja o “homem do século” quando realizarem essa pesquisa em 2099 e nós, reles mortais, lacrando muito no Twitter.

Cada vez mais me convenço que mudar o mundo traz consigo uma impopularidade inevitável.

Startups: as coisas que construímos, acabam nos construindo

Vi uma imagem de capa de algum Startupeiro no Linkedin e salvei:

Acho que é uma das melhores definições sobre o tema.

“As coisas que construímos […]”: Estruturação de setores, construção de softwares, evangelização de mercado…

“[…] acabam nos construindo”: Mudam a sociedade e a forma com que vemos o mundo para melhor.

Reflexão final: tenho orgulho de trabalhar em tecnologia, startups e não trocaria minha carreira por nenhuma outra.

Happy friday!

3 perguntas importantes do YCombinator para Startups

Na ótima Newsletter do Daniel Dahia (link aqui), descobri que o YCombinator envia um longo formulário para Founders e candidatos de Startups.

Deste formulário, 3 são as perguntas mais importantes e relevantes para eles:

1. Por favor nos diga algo surpreendente ou impressionante que um de vocês descobriu.

2. Por favor nos diga em uma ou duas frases qual foi a coisa mais impressionante que você fez ou criou que não seja essa startup.

3. Diga alguma vez que você hackeou algo que não seja um computador.

Achei completamente desafiador e realmente diferencia founders.

Eu mesmo, não sei o que responderia em cada uma delas, teria que pensar bastante. Mas fica a reflexão para founders – o que você responderia? 

Minimamente, pode ajudar em pitchs para Fundos e captação de investimentos – mesmo que não seja a YCombinator.

Até!

Contabilidade para não contadores – Resumo do Curso

Recentemente finalizei um curso simples mas bem útil do Rodrigo Ventura:

“Contabilidade para não contadores”, da Escola do Financeiro.

Deixo abaixo um resuminho que será útil pra mim, e quem sabe pra você:

Contabilidade é a ciência da medição, processamento, comunicação das informações econômicos-financeiras das empresas

Padrão contábil corresponde a um conjunto de regras, técnicas e padrões que orientam como a contabilidade deve ser feita e apresentada. 

-Antes, a contabilidade era descentralizada, e hoje segue padrões

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A teoria do Mc Donald’s (ou como obter sugestões)

Tive acesso a um artigo de Jon Bell (2013) sobre a Teoria do Mc Donald’s.

“Eu uso um truque com colegas de trabalho quando estamos tentando decidir onde almoçar e ninguém tem nenhuma ideia. Recomendo o McDonald’s.

Acontece uma coisa interessante. Todos concordam unanimemente que não podemos ir ao McDonald’s, e surgem melhores sugestões de almoço. Como mágica!

É como se tivéssemos quebrado o gelo com a pior ideia possível, e agora que a discussão começou, as pessoas de repente ficam muito criativas. 

…Eu chamo isso de Teoria do McDonald’s: As pessoas são inspiradas a ter boas ideias para afastar as ruins.”

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