O dia que você se tornou um escritor melhor

Este post simples foi feito por Scott Adams, criador de Dilbert, e está presente no seu Blog: https://dilbertblog.typepad.com/the_dilbert_blog/2007/06/the_day_you_bec.html

Resolvi traduzir ele para conseguir enviar para o maior número de amigos possível, após grandes referências que tenho no mercado citarem o mesmo post.

Divirta-se! Lui.

“Passei de um péssimo escritor a um bom escritor depois de fazer um curso de um dia em “redação de negócios”. Eu não conseguia acreditar como era simples. Vou te contar os principais truques aqui para que você não tenha que perder um dia de aula.

A escrita de negócios tem a ver com clareza e persuasão. A técnica principal é manter as coisas simples. A escrita simples é persuasiva. Um bom argumento em cinco frases influenciará mais as pessoas do que um argumento brilhante em cem frases. Não lute contra isso.

Simples significa livrar-se de palavras extras. Não escreva “Ele estava muito feliz” quando você pode escrever “Ele estava feliz”. Você acha que a palavra “muito” acrescenta algo. Não importa. Limpe suas frases.

A escrita de humor é muito parecida com a escrita de negócios. Precisa ser simples. A principal diferença está na escolha das palavras. Para fazer humor, não diga “tomar uma bebida” quando você pode dizer “tomar um trago”.

Sua primeira frase precisa prender o leitor. Volte e leia minha primeira frase deste post. Eu reescrevi uma dúzia de vezes. Isso te deixa curioso. Essa é a chave.

Escreva frases curtas. Evite colocar vários pensamentos em uma frase. Os leitores não são tão espertos quanto você pensa.

Aprenda como os cérebros organizam ideias. Os leitores compreendem que “o menino acertou a bola” mais rápido do que “a bola foi acertada pelo menino”. Ambas as frases têm o mesmo significado, mas é mais fácil imaginar o objeto (o menino) antes da ação (a batida). Todos os cérebros funcionam dessa maneira. (Observe que eu não disse: “É assim que todos os cérebros funcionam”?)

É isso aí. Você acabou de aprender 80% das regras de uma boa redação. De nada.”

Scott Adams