“Onze anéis: A alma do sucesso” (Phil Jackson) – Frases de Livros

A história de Phil Jackson, ex-jogador dos Knicks e um dos maiores técnicos da história da NBA, é contada nesta autobiografia: “Onze anéis”, referentes aos títulos que conquistou como treinador.

Seis deles pelo Chicago Bulls de Michael Jordan e Scottie Pippen e Cinco outros com o grande Lakers do começo da década de 2000 com Kobe Bryant e Shaquille O’Neal.

É um livro sobre liderança, sobre fazer o que é certo e sobre o grande desafio que é liderar pessoas.

Obrigado pela indicação por mais essa obra, amigo Gabriel Kalil.

Vamos as melhores frases:

  • Ao contrário de Shaq, que às vezes era corroído pela indecisão, Kobe nunca se permitia esse tipo de pensamento. Se colocassem uma barra de salto em altura a três metros e meio, ele pularia quatro metros e meio, mesmo que nunca tivesse feito isso.
  • Você não pode quebrar as regras até que saiba como jogar o jogo. RICKI LEE JONES
  • com o tempo acabei descobrindo que, quanto mais falava com o coração, mais me ouviam e se beneficiavam do que era colhido por mim.
  • Uma coisa que aprendi como treinador é que você não pode impor sua vontade sobre os outros. Se você quer que ajam de maneira diferente, inspire-os para que se transformem.

Em certos momentos você tem que ser sórdido, antipático e desagradável. Você nunca será um técnico se tem necessidade de ser amado.

  • Quando a mente relaxa, geralmente a inspiração a acompanha.
  • Treinar não o torna perfeito–ele sempre dizia.–O treino perfeito é que o torna assim.
  • –Você morre de medo de fazer um esforço verdadeiro–acrescentou–, e com isso acabará perdendo o único relacionamento amoroso que sempre teve… o basquete. Você precisa ser mais determinante em relação à vida. Era a mensagem que eu precisava ouvir. Ao retornar para Nova York resolvi concentrar as energias na carreira, e nas três temporadas seguintes joguei o melhor basquete de minha vida.
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  • Já tinha estudado as religiões durante a faculdade e me intrigara com a ampla gama de tradições espirituais pelo mundo afora. Mas isso não tinha passado de um exercício intelectual e não um exercício espiritualmente significativo.
  • –Sei bem de onde você veio–ele disse–, mas, se quer saber, não existe essa coisa de ser neto de Deus. Você é você e não seus pais. Só você poderá desenvolver uma relação pessoal com Deus.
  • A melhor maneira de controlar as pessoas, acrescenta, é dar a elas muito espaço e observá-las. “Não é bom ignorá-las; isso é a pior política”, continua. “A segunda pior política é tentar controlá-las. É melhor observá-las, apenas observá-las, sem tentar controlá-las.” Um conselho que mais tarde veio a calhar quando tive que lidar com Dennis Rodman.

Ser técnico não seria o mesmo ou pelo menos era assim que me sentia na ocasião. Ganhando ou perdendo, sempre estaria a um passo de ser removido da ação.

  • Não toque o saxofone. Deixe que ele toque você. CHARLIE PARKER
  • Adolph Rupp, segundo o qual só existem dois tipos de técnico: o que lidera as equipes à vitória e o que apenas as conduz. Doug definitivamente encontrava-se na segunda categoria. Embora sem uma formação consistente como técnico, tinha uma energia ilimitada da qual se valia para incentivar os jogadores durante os grandes jogos.
  • Tex amava os provérbios inspiradores e, cada ano, recitava para o time um provérbio que acentua a importância de estar atento aos detalhes: Por falta de um prego perdeu-se a ferradura. Por falta de uma ferradura perdeu-se o cavalo. Por falta de um cavalo perdeu-se o cavaleiro. Por falta de um cavaleiro perdeu-se a mensagem. Por falta de uma mensagem perdeu-se a batalha. Por falta de uma batalha perdeu-se o reino. E tudo por falta de um prego na ferradura.
  • Enfim, ele já sabia do meu interesse em trabalhar em Nova York e me perguntou se eu queria ser técnico dos Bulls ou dos Knicks. Falei que tinha um grande apreço por Nova York porque já tinha jogado lá, mas que por outro lado achava que os Bulls estavam prestes a ganhar alguns campeonatos e que os Knicks só ganhariam um com muita sorte. Conclusão, respondi que preferia permanecer nos Bulls.
  • À medida que a temporada progredia, eu introduzia pouco a pouco na equipe alguns costumes tribais dos lakota. Costumes que às vezes eram bem sutis. No início de cada treino, o núcleo da equipe–jogadores, técnicos e pessoal de apoio–fazia um círculo no centro da quadra para discutir os objetivos daquele dia. E encerrávamos o treino da mesma maneira.

Eu ainda era assistente técnico quando costumava me sentar com Tex e Johnny para conversar por horas a fio sobre a história do jogo e a maneira certa de jogar. Não concordávamos em tudo, mas fazíamos de tudo para assumir um alto nível de confiança e o compromisso de modelar o tipo de trabalho em equipe que queríamos que os jogadores abraçassem.

  • a abordagem mais eficaz é a de delegar autoridade tanto quanto possível e também cultivar as habilidades de liderança de todos os outros. Quando você consegue realizar isso, além de ajudar a construir a unidade da equipe e dar ensejo a que os outros se desenvolvam, paradoxalmente também reforça o seu papel como líder.
  • Eis o meu poema favorito sobre o poder de inclusão: “Círculo”, de Edwin Markham. Ele desenhou o círculo que me excluía–Herege, rebelde, algo a desprezar. Mas o amor e eu fomos espertos para vencer: Traçamos um círculo que o prendeu!
  • Eu sempre relembrava aos jogadores que eles deviam se concentrar na jornada e não no final dos jogos, uma vez que passariam em branco pelo presente caso se concentrassem no futuro.
  • psicólogo Carl Rogers: Segundo o autor, a chave para o terapeuta consiste em estabelecer um relacionamento com o paciente no sentido de nutrir o crescimento pessoal e não de resolver problemas.
  • Explica o autor: “Cada pessoa é uma ilha em si mesma, no sentido o mais concreto real possível, de modo que só poderá construir pontes para as outras ilhas se antes de tudo estiver disposta a ser ela mesma e se permitir ser ela mesma.”
  • Eu não estava interessado em me tornar o melhor amigo dos jogadores; na verdade, acho até que é importante manter certa distância. Mas procurava manter um relacionamento genuíno e cuidadoso com cada jogador com base no respeito mútuo, compaixão e confiança.

Casey Stengel, gerente-geral do time de beisebol do New York Yankees, costumava dizer: “O segredo da gestão é manter os caras que o odeiam longe dos que estão indecisos.”

  • papai se concentrava principalmente na benevolência e no coração generoso. Importava-se profundamente com os paroquianos e orava por todos no seu estúdio depois do café da manhã. Os membros da igreja sentiam-se protegidos e apaziguados por ele, e isso ajudava a manter a comunidade unida. Essa foi uma lição que jamais esqueci.
  • Quando comecei a treinar os Bulls, sugeri aos atletas que criassem o que chamei de escudo pessoal, um perfil simples com base em questões como “qual é sua maior aspiração?”, “quem mais o influenciou?” e “o que os outros não sabem a seu respeito?”. Mais tarde, pedi que preenchessem um questionário mais formal e me valia das respostas para sondá-los mais profundamente durante as reuniões privadas no meio da temporada.
  • Certo ano, o ala reserva Stacey King, um tagarela que se vestia com elegância e fazia todo mundo rir, colocou-se pairando muito à margem do terceiro aro. Perguntei por quê, e ele respondeu: “Estou sempre fora dos jogos, professor.” Isso não era verdade, mas era como ele se sentia. Na superfície, Stacey parecia confiante e sociável, mas por dentro se sentia um estranho que lutava por reconhecimento. Acho que nunca descobri como curar essa ferida.

Então, fiz o oposto. Em vez de ativar a empolgação dos jogadores, desenvolvi uma série de estratégias que os ajudavam a aquietar a mente e a despertar o discernimento, colocando-os prontos e sob controle para a batalha.

  • Ouvir o inaudível–disse–é a disciplina necessária para ser um bom governante. Pois somente ouvindo atentamente o coração do povo, os sentimentos incomunicáveis, as dores não expressadas e as reclamações mudas, o governante passa a inspirar confiança, a entender quando alguma coisa está errada e a conhecer as verdadeiras necessidades dos cidadãos.
  • Michael estava no seu sétimo ano de NBA e ainda à procura do seu primeiro anel.
  • Sua maneira de fazer qualquer coisa é sua maneira de fazer tudo. (TOM WAITS)
  • Os seres humanos não nascem de uma vez no dia em que as mães os dão à luz, mas… a vida os obriga repetidas vezes a dar à luz a si mesmos. (GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ)

A meu ver, os treinos punitivos são improdutivos. Os treinos precisam ser estimulantes, divertidos e acima de tudo eficientes. Certa vez, o técnico Al McGuire me disse que o segredo era não desperdiçar o tempo de ninguém.

  • Alguns liam os livros que recebiam e outros os jogavam no lixo. Mas nunca esperei cem por cento de participação de todos. A mensagem que queria transmitir é que me importava com eles enquanto seres humanos e que tinha passado um bom tempo à procura de um livro que lhes tivesse um significado especial. Ou que pelo menos os fizesse rir.
  • “Uma das melhores coisas em nossos treinos”, diz Steve Kerr, que se juntou ao Bulls em 1993, “era que nos libertavam do mundano. Se na NBA um treinador diz a mesma coisa o tempo todo e os treinos são sempre iguais, isso envelhece rapidamente. Mas as nossas reuniões comunitárias eram de fato importantes.
  • A equipe passava por uma crise de identidade porque a aposentadoria de Jordan ocorrera poucos dias antes da chegada de George. Ele então apresentou os dois aspectos de toda crise: perigo e oportunidade. Se você tem a ideia certa, isso pode fazer a crise trabalhar para você, explicou o psicólogo. Isso propicia uma oportunidade para estabelecer uma nova identidade para o time ainda mais forte do que a anterior. De repente, os jogadores se animaram.

–Scottie não tentou ser o que não era–disse Paxson na ocasião.–Ele não tentou marcar 30 pontos por jogo. Jogou à maneira de Scottie Pippen, quer dizer, distribuiu a bola.

  • Para ampliar o nível de consciência de Toni estabeleci uma linguagem particular de sinais para nos comunicarmos durante os jogos. Eu o encarava quando se desviava do sistema e ele retribuía com um sinal de reconhecimento. Essa é a essência do treinamento: apontar os erros aos jogadores que por sua vez se mostram conscientes de que os cometeram. Quando não reconhecem o erro, perde-se o jogo.
  • Fiz o que precisava ser feito, em vez de me autoafirmar e inflamar a situação com consequências futuras: quis encontrar alguém que colocasse a bola em jogo e nos levasse à vitória. E depois deixei que os jogadores resolvessem, em vez de eu mesmo tentar consertar o problema. Agi intuitivamente e funcionou.
  • É mais divertido ser pirata do que se juntar à Marinha. (STEVE JOBS)
  • Com Dennis na formação poderíamos pontuar nos contra-ataques e diminuir o ritmo para fazer um jogo forte na meia quadra. Acima de tudo, eu gostava de vê-lo jogar. Era tão desinibido e alegre quando pisava na quadra que parecia um garoto descobrindo como voar.
  • Em vez de se enraivecer e forçá-las a estar em outro lugar, encontre-as onde estão e só depois as conduza para onde quer que se dirijam.
  • –De acordo com algumas pessoas–disse.–Até eu estou deixando de viver como Michael Jordan. Mas sou o que tenho mais chance de ser ele porque sou ele.

Para inspirar os jogadores adaptei uma citação de Walt Whitman e colei com fita adesiva nos armários antes do primeiro jogo das finais contra o Miami Heat: “A partir de agora não procuramos boa sorte, nós somos a boa sorte.”

  • No início do ano já tinha alertado ao Bulls que se tivessem uma vida profissional unida não me importaria com o que fizessem com o resto do tempo. Eles não eram jogadores muito próximos, mas isso não significava que eram distantes. E o mais importante é que tinham um profundo respeito um pelo outro.
  • Ousar é perder o pé momentaneamente. Não ousar é perder-se. (SØREN KIERKEGAARD)
  • O Dalai Lama se refere a isso como “presente do inimigo”. Na perspectiva do budista, a luta com os inimigos pode ajudar a desenvolver a compaixão e a tolerância para com os outros. “Você só pratica com sinceridade e desenvolve a paciência”, ele diz, “quando é machucado por alguém intencionalmente. Portanto, essas pessoas nos oferecem uma oportunidade concreta para praticar essas coisas. Elas testam nossa força interior de um modo que nem mesmo os gurus conseguem.”
  • Quando a temporada regular chegou à reta final, pensei comigo que era importante que tivéssemos um fechamento enquanto equipe. Era o fim de uma era e precisávamos de um tempo para reconhecer as realizações e a sólida conexão de nossa equipe. Minha esposa June fazia um ritual com as crianças órfãs no programa do orfanato onde ela trabalhava e sugeriu que também o fizéssemos. Assim, agendei uma reunião especial com a equipe antes das finais e solicitei a todos que escrevessem um breve parágrafo sobre o significado daquela temporada e de nossa equipe.
  • Segundo a mestra budista Pema Chodron, o desapego é uma ponte para o verdadeiro despertar.

Segundo Horry, o jogo o fez lembrar O mágico de Oz porque o time jogou “sem coração, sem cérebro, sem coragem”. Ao que o técnico Del Harris acrescentou: “E sem o mágico.”

  • Martin Luther King Jr. foi eloquente sobre o assunto: “Na realidade, toda a vida está inter-relacionada. Todas as pessoas estão ligadas a uma inescapável rede de reciprocidade, enlaçadas em uma única peça do destino. O que afeta diretamente a um também afeta a todos indiretamente. Jamais poderei ser o que posso ser até que você também seja o que pode ser, e você só poderá ser o que pode ser quando eu também for o que posso ser. Essa é a estrutura da realidade inter-relacionada.”
  • Kobe então precisava se aproximar dos companheiros e conhecê-los. Após os jogos, ele geralmente voltava para o quarto do hotel a fim de estudar os vídeos ou conversar com os amigos de escola pelo telefone e nunca passava o tempo com os outros jogadores do time.
  • Expliquei ainda para Kobe o que era preciso para ser um líder.–Acho que você gostará de ser o capitão do time quando estiver mais velho… talvez quando estiver com 25 anos.–Depois da explicação ele me disse que poderia ser o capitão no dia seguinte. Isso me fez acrescentar:–Você não poderá ser o capitão porque ninguém o segue.

O ano posterior à conquista de um título é sempre o mais difícil. É quando o ego sobe à cabeça de todos e subitamente a estranha química que unia o time alguns meses antes se dissolve no ar.

  • Eles também tinham temperamentos bem diferentes. Shaq era um cara generoso, divertido e carinhoso que estava mais interessado em tirar risadas dos outros com piadas do que ganhar o título de cestinha do campeonato. Ele não entendia por que Kobe sempre queria fazer tudo da forma mais difícil.–Isso era o que deixava Kobe louco em relação a Shaq–diz Fox.–Nos momentos mais sérios, Shaq tinha que se divertir. Ele se apartava quando não estava se divertindo. Por outro lado, Kobe era frio, introvertido e por vezes pungentemente sarcástico. Embora seis anos mais novo do que Shaq, parecia mais velho e mais maduro.
  • Jerry Reinsdorf. Uma vez ele disse que a melhor maneira de lidar com as brigas inflamadas era colocá-las para dormir. O objetivo era evitar condutas raivosas que desencadeassem bagunças pegajosas. E com sorte o problema poderia se resolver por si mesmo.
  • Mas Kobe repensou o problema, como ele próprio diz:–Eu me via nessa história como uma espécie de mergulhador de combate, aquele militar que faz o trabalho silencioso. Não recebe elogios pelo que faz, mas os verdadeiros entendidos do basquete sabem o que ele faz.
  • Iverson recusou-se a comentar uma possível varredura e apontou para o próprio coração, dizendo:–Os campeonatos são conquistados aqui.
  • Ser acreditado é um cumprimento maior do que ser amado. (GEORGE MACDONALD)
  • Agarrar-se à raiva é como agarrar um carvão quente com o intuito de jogá-lo em outra pessoa; você é o único que se queima. (BUDA)
  • Certa noite chuvosa dois monges caminhavam de volta para o mosteiro e de repente avistaram uma bela mulher que não estava conseguindo atravessar as poças da estrada. O monge mais velho ofereceu ajuda e a carregou até a beira da estrada. Mais tarde, naquela mesma noite, o monge mais jovem aproximou-se do outro monge e disse:–Senhor, nós somos monges e não devemos tocar nas mulheres.–Sim, irmão–disse o monge mais velho.–Então, por que o senhor carregou aquela mulher até a beira da estrada? O monge mais velho sorriu e respondeu:–Eu a carreguei até a beira da estrada, mas você ainda a está carregando.

Segundo Fox, a razão de nossa derrota era simples: “Uma equipe sempre bate um grupo de indivíduos. E escolhemos um mau momento para ser um grupo de indivíduos.”

  • Esqueça os enganos, esqueça as falhas, esqueça tudo, exceto o que fará agora, e faça isso. Hoje é seu dia de sorte. (WILL DURANT)
  • A meu ver, a chave para o sucesso dos atletas na NBA não é o aprendizado das jogadas mais em voga e brilhantes. A chave para o sucesso consiste em aprender a controlar as emoções e a concentrar a mente no jogo.
  • Tanto Jordan quanto Kobe fizeram alguns dos seus melhores jogos em péssimas condições–desde intoxicações alimentares a fraturas–, que afastariam os simples mortais durante semanas.
  • Fish percebeu que ele e Kobe teriam que se colocar no lugar dos atletas mais jovens e inexperientes se quisessem passar alguma coisa para esse plantel. Como diz o próprio Fish agora: “Não poderíamos liderar aquele time a 10 mil pés de altura. Teríamos que voltar ao nível do mar e tentar crescer com os garotos. E à medida que isso acontecia emergia uma verdadeira interligação e fraternidade.”
  • Não há nada como uma derrota humilhante para focar a mente.

Liderança não é forçar a própria vontade sobre os outros. É simplesmente dominar a arte de deixar rolar.

  • A vida nunca é roteirizada.
  • Embora a decisão de dizer a verdade nunca seja errada, às vezes isso repercute seriamente. Existe um momento certo para dizer a verdade.
  • Quando se é técnico não se tem a mesma apreensão de quando se é jogador. O jogador está sempre obcecado em não estragar tudo e não cometer erros que comprometam o jogo. Já o técnico sempre pensa o seguinte: o que posso fazer para motivar esses caras e com que rendam o que podem render? Que tipo de visão posso oferecer para levá-los a jogar com mais naturalidade? E que tipo de mudança tática posso fazer para dar a eles certa vantagem?

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