Links e insights da Newsletter “DealFlowBR”

Já citei aqui algumas outras vezes, mas “DealFlowBR” é uma ótima Newsletter brasileira sobre Venture Capital, Startups, mercado de tecnologia e afins.

Neste domingo monótono resolvi revisitar algumas edições e abaixo um compilado de links e insights do DealFlowBR.

Parabéns ao Guilherme Lima, criador e responsável pela Newsletter pelo grande trabalho.

1-LOW TOUCH ECONOMY

O ‘Board of Innovation’, consultoria americana de inovação e estratégia, chamou a fase que vivemos durante e pós pandemia de “Low Touch Economy” (Economia de baixo contato físico): https://www.boardofinnovation.com/low-touch-economy/

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“Hoje eu venci o câncer” (David Coimbra) – Frases de Livros

Recentemente fui impactado com a notícia da morte de David Coimbra.

Grande cronista, participante por anos do “Sala de Redação” na Rádio Gaúcha (ao qual teci diversas discordâncias ao longo dos anos, importante ficar registrado) e mesmo assim, um cara que me instigou a começar a escrever.

Nesta autobiografia, David conta sobre como venceu a grande batalha do câncer na com todos os detalhes. Pena que o câncer voltou neste ano e a hora dele chegou, aos 60 anos recém completados. Um dos livros mais genuínos que li – iniciei no dia do seu falecimento.

David Coimbra se diferencia absurdamente dos jornalistas e conteudistas atuais que parecem não conseguir escrever uma mísera crônica como David escrevia. Assim como na partida de Paulo Sant’ana, me pergunto qual será o próximo bom jornalista e cronista nesse País.

Valeu, David!

  • Intimamente, ninguém cogita que deixará de existir. O que sentimos, nossos desejos, nossa história, como é que tudo isso simplesmente desaparecerá?
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Isso também passará

Acessei o texto abaixo através de uma Newsletter, que afirmou ser um ótimo conselho para um empreendedor. Achei tão bom que resolvi reproduzir aqui. Acesse o texto original em: https://www.beingpractical.com/2012/02/03/best-advice-any-entrepreneur-can-ever-get/

Dedico a todas as pessoas amigas e leitoras que vivem um momento difícil ou incerto. Para vocês, “This too shall pass…”.

Eis a história.

“Certa vez, um rei chamou todos os seus sábios e perguntou-lhes: “Existe um mantra ou sugestão que funciona em todas as situações, em todas as circunstâncias, em todos os lugares e em todos os tempos. Em cada alegria, cada tristeza, cada derrota e cada vitória? Uma resposta para todas as perguntas? Algo que possa me ajudar quando nenhum de vocês está disponível para me aconselhar? Diga-me, existe algum mantra?

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Liderança pelo exemplo

Às vezes me pergunto como pode ser possível lembrar-me de certos líderes em minha vida.

Antigos professores, monitores, dirigentes, chefes. Pessoas que possivelmente nem lembram de mim. Ao menos não com a mesma intensidade que lembro deles.

Líderes carregam por si só uma certeza praticamente infalível: serão observados com os olhares curiosos de seus liderados, seja por mera curiosidade ou por algo que os chama a atenção.

Da mesma maneira, líderes que dão exemplos negativos nos decepcionam de forma mais profunda, afinal deles se espera mais – e em muitos casos aí surgem grandes traumas em nossa vida: supostos líderes que nos decepcionaram.

Quando nos tornamos líderes, portanto, automaticamente precisamos entender que estamos propensos a nos tornamos referência para outras pessoas. 

Cabe a nós entendermos a grandeza desse passo e virarmos algumas chaves para acolher esse chamado e agirmos com maturidade.

Postar não necessariamente é apoiar uma causa

Uma grande frase do ator Ashton Kutcher no livro de Tim Ferriss:

“Postar sobre isso não adianta nada. […] Muitas pessoas pensam que estão apoiando uma causa, e a única coisa que estão fazendo é postar sobre isso nas redes sociais. Fazer algo é fazer algo, todo o resto é apenas conversa.”

Postar não é viver. 

Postar é como responder a pergunta: o que eu (meu ego) quer que os outros vejam. Como quero parecer em frente aos outros. Qual “eu”, vou mostrar ao mundo. Aos amigos e nem tão amigos. Aos chefes e colegas. À família. 

Nas redes sociais posso ser um ativista. Um benfeitor. Um filósofo. Uma pessoa que aproveita a vida ou uma pessoa estudiosa. Posso ser tudo. 

Quando posto algo visto a máscara que mais me convém. 

Mas… Quando as luzes do palco se apagam, que pessoas ajudo? Que causas defendo? Como faço pra tornar a vida das pessoas um pouquinho melhor? 

E nem digo uma missão complexa como erradicar a fome na África. Mas ao menos ajudar pessoas do seu bairro, do bairro vizinho, da redondeza. Já é um comprometimento e tanto! 

Diria o autor de roteiros Steven Pressfield: “Trabalho real e satisfação real vêm do oposto do que a internet oferece”.

Pergunta final: o que faltaria pra desprender mais tempo e-ou dinheiro para causas nobres sem pensar que a moeda de troca é mostrar essa boa atitude ao mundo?