Caminho (São Josemaria Escrivá) – Frases de Livros

Em 1934 existia Twitter? Não.

Mas mesmo assim, Josemaria Escrivá escreveu “Caminho”. Um livro com pequenos conselhos sobre diversos assuntos que tangem a vida humana, maturidade e a amizade com Deus.

Posteriormente considerado Santo Católico, ele nos deixou essa e muitas outras obras que valem a reflexão para nossas vidas. E finalmente, após ter lido Caminho pela primeira vez há mais de uma década, me sinto honrado de por neste Blog as melhores frases desta linda obra São Josemaria Escrivá de Balaguer.

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Reitero: é um livro que vale a pena ser lido e saboreado por completo.

Ele foi escrito com o objetivo de ajudar as pessoas a encontrar a felicidade e a santidade no meio de suas vidas diárias, mostrando como é possível alcançar a união com Deus através do trabalho, da família e das atividades cotidianas.

O livro “Caminho” é dividido em três partes, cada uma delas dedicada a um aspecto diferente da vida cristã.

  • A primeira parte, intitulada “Na caminhada”, aborda o significado da vida cristã e como é possível encontrar a paz e a alegria através da oração e do serviço aos outros.
  • A segunda parte, “Na família”, discute como é possível viver a vida cristã no seio da família.
  • E a terceira parte, “Na sociedade”, aborda como é possível testemunhar a fé cristã no mundo através do trabalho e das atividades profissionais.

Ao longo do livro, São Josemaría Escrivá destaca a importância de amar a Deus e aos outros, de buscar a santidade no meio de nossas atividades diárias e de fazer da vida uma oferta a Deus. Ele também oferece muitos exemplos e reflexões práticas para ajudar as pessoas a aplicar esses ensinamentos em suas próprias vidas.

Vamos às melhores frases que apontei:

Caráter

1Que a tua vida não seja uma vida estéril.–Sê útil.–Deixa rasto.–Ilumina com o resplendor da tua fé e do teu amor.

2Oxalá fossem tais o teu porte e a tua conversação que todos pudessem dizer, ao ver-te ou ouvir-te falar: “Este lê a vida de Jesus Cristo”.

5Acostuma-te a dizer que não.

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Alto custo de troca também causa retenção de clientes

Quem nunca teve um cliente que estava tão “preso” a solução que não poderia sair nem se quisesse?

Um dos elementos de lock-in em uma solução é o alto custo de troca.

Ex: um cliente que integrou tanta coisa, utiliza tanta feature que não pode ousar cancelar.

Eu, Lui, não abandono minhas playlists/podcasts no Spotify por nada neste mundo. O trabalhão para recriar tudo em outra plataforma é impensável pra mim. 

Apesar de não ser a maneira mais escalável ou justa de se fazer lock-in, acontece. 

E por isso o Onboarding de um novo cliente precisa estar relacionado ao lock-in: o que faz esse cliente estar preso a nossa solução, no bom sentido? 

Excelência em #CustomerSuccess = Lock-in do cliente na solução; sucesso alcançado e uma ótima experiência no meio do caminho!

*O insight para escrever esse texto foi de Lucas Abreu na penultima edição de sua sempre relevante Newsletter, Sunday Drops. Valeu Lucas!

Tomada de decisão B2B x B2C

Esses dias acompanhei uma discussão sobre B2B x B2C com relação a tomada de decisão.

  • Quando vendemos para B2C, o cliente usa o emocional para comprar, e as consequências são dele mesmo, por ex: se o vinho que comprei na Amazon for de má qualidade.
  • Mas quando vendemos para B2B, apesar do cliente usar o emocional por ser humano, precisa tomar uma decisão racional que depende de benefícios; vantagens; funcionalidades; diferenciais e afins.

Outro ponto relevante:

  • Quando vendemos B2C podemos utilizar uma linguagem de propósito, como a Coca-Cola “vendendo a felicidade”
  • Já em B2B, muitas vezes o propósito não quer dizer muita coisa. Se vou assinar um CRM para minha empresa e vejo que o CRM “te leva até o infinito” isso não vai me ajudar mais do que benefícios, funcionalidades e comparativos. Pode ser um plus, mas não é o mais importante.

E para acabar:

  • Uma tomada errada de decisão B2C normalmente envolve: “Se não for bom, posso trocar ou mudar de ideia”, como na compra de um curso online por exemplo. Claro, se for uma enganação completa, o B2C pode reclamar/cancelar uma marca em questão de minutos. Perigoso desagradar o consumidor hoje em dia!
  • Já uma tomada errada de decisão B2B pode custar o emprego ou credibilidade da pessoa que defendeu a solução. O risco é maior, e por consequência normalmente o ciclo de vendas é maior também, especialmente quando a solução não é barata.

Enfim, ótimas reflexões acerca das diferenças em tomada de decisão. Espero que tenha contribuído!

Até a próxima.

A moeda da curadoria é a publicidade

Nunca havia pensado nessas palavras, mas o The News abriu meus olhos através de um insight.

A maior fonte de receita de empresas de curadoria é a venda de espaço publicitário.

Quando falo de curadoria, falo de:

  • Criadores de conteúdo: conteúdos sobre temas como futebol, gastronomia, viagens
  • Podcasts de entrevista: curadoria de pessoas e histórias
  • Newsletters: curadoria de notícias sobre algum tema
  • e outros tantos exemplos

Todos os criadores que realizam essa curadoria podem faturar através de publicidade e fazer bons negócios assim, afinal têm a faca e o queijo na mão e um público fiel que os acompanha.

Olha… vale a pena ler e assinar o The News, por esses e outros insights.

Seguramente há mais de 2 anos não preciso ser enviesado por meios de notícias com segundas intenções e de quebra surgem ideias boas a partir do conteúdo que trazem.

Obrigado The News!

O mundo não é lean, e tudo bem

Esse post vai de encontro com outro post meu: “A vida não é tão otimizável”.

Ao assistir o fantástico documentário “Get Back” dos Beatles na Disney+ concluí: o mundo não é lean (leia-se: o mundo não é enxuto em ações; as coisas não são rápidas como poderiam ser).

Em primeiro lugar: meu primeiro CD da vida foi “Let it Be”, que acabou sendo o output de todo o documentário. Sou fã incondicional e admito que musicalmente, tirando Mamonas Assassinas e Dazaranha, eles foram minha primeira referência.

Recentemente tenho percebido que maioria das vezes precisamos fazer certo esforço para obter retorno de fornecedores, alguns clientes e empresas em geral. Quase uma batalha.

Meu casamento, em sua parcela burocrática, se resumiu nisso: uma batalha para conseguir fornecedores certos entregando o que deveriam no tempo certo. Deu certo? Sim – única e exclusivamente porque despendemos muito tempo para fazer dar.

Se tratando dos Beatles jurei que a coisa, mesmo em 1969, era mais organizada. E não era. Era uma bagunça completa que envolveu inclusive George Harrisson pedir demissão há poucos dias do show por discordâncias.

Entendi que o mundo não é lean. O mundo não tem ações e processos enxutos. As reuniões normalmente se arrastam. Reuniões que não precisavam ser reuniões vão ser sempre marcadas. As pessoas não são tão objetivas. As pessoas não sabem o que querem. 

Pelo menos descobri o grande motivo por não ter interesse mínimo de sair do setor de Startups-Tech: ter que me readequar ao ritmo paralisante de pessoas não objetivas no trabalho. 

Por outro lado…

Que bom que o mundo não é tão lean assim.

Acho que o mundo ficaria mais chato se inteiramente pensasse assim. Vale a pena ler “Vamos comprar um poeta”, que reflete exatamente a relação da poesia/beleza/inutilidade x mundo guiado por dados/data driven/onde o inútil não tem vez e refletir.

Que sejamos lean, mas não o bastante para repetirmos o que disse o personagem Homem de Negócios de Saint Exuperry: “500 milhões de… eu não sei mais… Tenho tanto trabalho. Sou um sujeito sério, não me preocupo com ninharias!” pois Deus se esconde nas ninharias da vida.

Até mais!