Cultura é uma orientação comum para agir

Lendo a autobiografia do tenista Andre Agassi me chamou a atenção a seguinte frase:

“Jogo pior quando enfrento oponentes mais fracos. Acho que passo para o nível deles. Não sei como manter o meu ritmo de jogo enquanto me ajusto ao adversário, pois é como ter de inspirar e expirar ao mesmo tempo. 

Contra adversários fortes, correspondo ao desafio. Contra adversários piores, eu travo, não deixo as coisas acontecerem”.

Isso me fez pensar no Onboarding (adaptação e primeiros dias) de pessoas novatas.

Quando a Cultura da empresa, quando os Valores são deixados de lado – ou seja, quando Cultura é apenas um quadro pendurado na parede, pode ser que a pessoa novata se adapte a:

->Atrasos e ao não respeito do tempo

->Fazer de qualquer jeito

->Modus operandi duvidoso dos que lá estão

Afinal, gosto da definição de Brian Ckesky do Airbnb: “Cultura é uma orientação comum para agir”

Por isso, além de uma Cultura forte, bem refletida, e que gere ações de longo prazo, também o Onboarding de pessoas novatas precisa ser cuidadosamente estruturado para que garantamos que se adaptem ao que é mais próximo do ideal. 

E assim escalamos pessoas boas.

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