Achei a capa de um “Wall Street Journal” recente minimamente curiosa.
A ideia é que a Inteligência Artificial vão aumentar as lacunas de desempenho dos profissionais que performam (bons) dos que não performam (ruins).
- Simplesmente, os bons são early adpoters de IA: exploram recursos rapidamente, criam fluxos de trabalho personalizados e isso tudo faz com que sejam ainda mais celebrados por suas vitórias.
- Os ruins? Aguardam playbooks e regras de cima, caso contrário provavelmente ficam inertes ou distantes.
Sendo assim, ao meu ver as oportunidades de promoção; crescimento; liderança e afins claramente tendem a ser para os “bons com IA” muito mais do que os “ruins sem IA” pois os “bons com IA” direta ou indiretamente falam a língua da Eficiência – palavra de honra para este restante de década.
A dica que sempre dou é: “less impressed; more involved”. Se ENVOLVA com Inteligência Artificial e não fique pra trás. 🏔
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