Os melhores Livros da minha vida

Se eu coloco algum Livro neste humilde Blog, é porque valeu muito a pena.

Não coloco aqui Livros que desisti de ler, ou que não valem o tempo e a energia gastos. Se botei aqui, é porque valem a pena a meu ver.

Todos os Livros estão presentes na categoria “Reviews de Livros”

Se quiser ve-los posicionados por capa, entre aqui: https://centroly.com/lui-blog/livros-da-minha-vida-x7eg6reg82

E estou gravando minha review e principalmente as frases lidas deles no Podcast: “Livros da minha vida”, disponível no Spotify: https://open.spotify.com/show/5E0SzhjrATqzSa4fc7AXTG?si=b4db4fd137514da5

Mas resolvi através desse post trazer todos juntos aqui, com links facilitados para quem está precisando de dicas de leitura.

Seguem portanto, os melhores Livros de minha vida de 2015 pra cá, categorizados.

Todos os links levam para 1 post deste Blog, contendo uma rápida review, e o que mais interessa: as melhores frases de cada livro.

Aproveite!

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O Everest e a Jornada do Cliente

Do ótimo livro que li recentemente: “The Great Mental Models”:

“Há cerca de 200 corpos no Everest (tirando os removidos). O clima preserva os cadáveres. 

Mas desde 1922 todos os alpinistas contam com o conhecimento especializado do povo Sherpa para ajudar a caminhar pelo terreno da montanha.

Indígenas da região, os Sherpas cresceram nas sombras da montanha e são escaladores muito mais resistentes aos efeitos da altitude. São especialistas em Everest.”

Logo lembrei da Jornada do Cliente em #CustomerSuccess

A especialização de uma pessoa CSM se dá exatamente assim:

Me torno CSM especialista para que esse “alpinista” (cliente) consiga chegar do ponto A -> B. Quando chegar com sucesso, outra CSM especialista entra para ajudá-lo a chegar do B -> C. 

E por aí vai.  

Concluindo: a especialização em Customer Success é sinônimo de maturidade na operação e garante que CSMs certos acompanhem os clientes no momento certo, com um objetivo 100% claro.

Leia mais frases e pensamentos de “The Great Mental Models”, aqui.

5 Princípios de vida by Gina Gotthlif

Li no Twitter da Gina Gotthlif, grande especialista de Growth que conheci através de um ótimo episódio do Podcast do meu amigo Mineiro:

“Compartilhando meus 5 princípios-chave de vida, que releio todas as manhãs. 

1. 10% da vida é o que acontece com você e 90% é como você escolhe reagir (90/10). 

2. Sempre assuma boas intenções. 

3. Procure primeiro compreender, depois ser compreendido. 

4. Pense num modelo em que todos ganham. 

5. Afie a serra todos os dias.”

Achei interessantíssimo tanto a escolha dos princípios, quanto a ideia de relê-los todas as manhãs.

Fica registrada a ideia.

Vender ou Construir, por Naval Ravikant

Naval Ravikant defende que para sermos essenciais em nossa carreira precisamos:

Vender

ou 

Construir

Se consigo vender um produto; vender a ideia de um cliente adquirir esse produto; vender a ideia de continuar pagando por aquele produto ou até conseguir vender mais para o mesmo cliente – se através da comunicação (seja Marketing, Vendas, Customer Success, Customer Experience ou o que for!).

Vendendo, faço a empresa crescer.

Ou, se sou um construtor, maioria das vezes a pessoa que está nos bastidores da empresa – como um engenheiro de software, desenvolvedor, sou o grande responsável pela construção daquele produto.

Construtores tornam o sonho, realidade.

Finalizando com o próprio Naval:

“Aprenda a vender, aprenda a construir. Se você puder fazer as duas coisas, você será ‘imparável’”.

Leia mais ideias de Naval: https://lui-blog.com/livros/the-almanack-of-naval-ravikant-frases-de-livros/

Customer Success Tech Touch ou Customer Experience (CX)?

“Quais as maneiras de segmentar clientes em #CustomerSuccess ?”

A resposta pode ser:

“Tech Touch; Low, Mid e High Touch”

Sendo o Tech Touch um modelo apresentado como 1-Many (1 para muitos) ou seja, utilizando-se de tecnologia/automação para impactar um segmento específico de clientes.

Aqui falamos de e-mail, SMS, Whatsapp, Webinars gravados, mensagens InApp e por aí vai. Quase toda forma de contato que não é uma reunião 1-1. 

Por outro lado, com a ascensão do CX, especialmente em B2B, temos aqui um projeto (ou uma pessoa responsável, ou até um setor) que é responsável por gerenciar todas as interações com os clientes na Jornada. 

Aí eu pergunto para meus queridos amigos e experts, para fomentar a boa discussão:

Quando eu deveria chamar a estratégia de “CS Tech Touch” e quando deveria chamar de “CX”? CS Tech Touch, afinal, está contido em CX? Ou CX simplesmente substituiu o projeto Tech Touch por aí?

E aí, qual sua opinião?