Tempos atrás escrevi “Sobre ficar alheio as coisas”.
No post, defendi sobre: “[…] não ser uma pessoa culpada por estar alheia a alguns elementos, mesmo que são/foram importantes pra você.”
Li uma excelente carta atribuída a Donald Knuth, escrito nos anos 2000 e aqui retomo o assunto.
O autor, professor de Ciência de Dados em Stanford, basicamente escreveu sobre o orgulho que tinha por não ter um endereço de e-mail desde 1990, e como estar alheio a isto o permite trabalhar. Um trecho interessante:
“E-mail é uma coisa maravilhosa para pessoas que querem estar super por dentro das coisas. Mas não para mim. Minha função no mundo é estar por fora das coisas”.
Adaptado a nossa época, acho que aqui entrariam as próprias redes sociais como escrevi no meu próprio post anterior. Ficar alheio é ótimo!
Segue a carta de Knuth na íntegra (em inglês):