Um cliente improvável também pode se tornar case de sucesso

Da autobiografia de Scott Adams

“Meu nível de paixão mudou com meu sucesso. 

O sucesso causou paixão mais do que a paixão causou sucesso”

O que tirei disso, adaptado a #customersuccess :

-Um cliente advogado da marca muitas vezes não começa apaixonado pela marca. 

-Essa espécie de paixão vai acontecendo através dos resultados, do sucesso alcançado, e de preferência com experiências positivas nas interações.

Já vi acontecer algumas vezes: o maior case de sucesso em um período foi aquele cliente que entrou sem muito alarde e gerou um resultado fantástico – e o cliente com mais expectativa acabou não vingando como imaginávamos. 

Já aconteceu por aí?

Data Driven sem Visão: um problema em Customer Success

Ser guiado por dados em Customer Success é premissa obrigatória. Mas não é tudo.

Ao ler pela 4a ou 5a vez o clássico “O Lado Difícil das Situações Difíceis” de Ben Horowitz, me chamou a atenção: 

“A métrica aplicada à retenção de usuários não é detalhada o suficiente para servir de instrumento de gestão. Em decorrência, muitas novas empresas dão excessiva ênfase à métrica da retenção, mas não dedicam tempo suficiente a uma avaliação profunda da experiência efetiva do usuário. 

Isso costuma resultar numa corrida frenética atrás de números que não culmina num grande produto. É importante que a visão de um grande produto seja suplementada por uma forte disciplina métrica, mas se a Visão for substituída pela métrica você jamais conseguirá o que quer.”

Pelo que já vivi, eu traduziria para:

-Métrica sem Visão = Retenção a qualquer custo (à medida que a empresa cresce, possibilidade de pessoas burlando regras para atingir meta, por ex.)

-Métrica com Visão = Experiência, excelência e customer first caminhando junto com a retenção dos clientes.

Qual sua opinião?

Boas perguntas para fazer em pesquisas de satisfação 

Pesquisas de satisfação com clientes, usuários, consumidores são utilizadas para dar voz a quem mais importa.

Esses feedbacks podem munir sua empresa de dados e informações relevantes para constantemente evoluir processos, atendimento e projetos.

Escrevo este simples post para que possa guiar pessoas que desejam iniciar a fazer perguntas de satisfação com clientes.

Vamos lá!

Perguntas abertas

Permitem que o respondente escreva sua resposta em vez de selecionar opções.

Continuar lendo Boas perguntas para fazer em pesquisas de satisfação 

Carreira em Customer Success: quais caminhos existem?

Ao contrário do que muitos pensam, a carreira em Customer Success não tem apenas 1 caminho.

O único caminho não é: de CS Junior -> para Líder de CS -> e algum dia para VP de CS. 

Hoje notamos que temos muitas opções, devido a amplitude e a grandeza deste setor a cada ano que passa.

Grandes CSMs que conheci não serão Líderes; e grande Líderes que conheci não teriam tanta aptidão para atender clientes no dia a dia da mesma maneira que seu time atende.

Alguns caminhos:

>Gosta de liderar pessoas? Coordenação, Gerência ou Direção de time de Customer Success

->Gosta de dados, melhoria de processos, mas não se sente tão a vontade falando com clientes? CS Operations

->Gosta de atender grandes contas, fazer networking, estabelecer um contato de longo prazo? CS Enterprise (Account Manager ou CS High Touch)

->Gosta de ser professor e ensinar o be-a-bá? CS Onboarding (Implantação)

->Gosta de ser professor, mas atingindo um número grande de clientes e leads ao mesmo tempo? Customer Education 

->Gosta de unir CS a Marketing? Customer Marketing

Enfim, são muitas as opções.

E você, qual caminho está trilhando para o futuro?

Os 7 erros para evitar ao estruturar o time de Customer Success

Estive pensando: quais seriam os principais erros que Startups e empresas cometem ao iniciar um setor de Customer Success? 

Resolvi separar 7 erros que percebo, são comuns e que não são tão óbvios quanto parecem para todo mundo.

Erro 1: Se emancipar de setores irmãos

Continuar lendo Os 7 erros para evitar ao estruturar o time de Customer Success