Pois bem, o link para o artigo completo escrito por Angela Strange e Matthieu Hafemeister é: https://a16z.com/2021/04/13/latin-america-fintech/. Pretendo nesse post trazer todos os números citados no artigo, por pontos.
Confesso que fiquei impressionado em perceber de forma mais clara ainda o enorme potencial que Fintechs (Startups que trabalham para inovar e otimizar serviços do sistema financeiro) tem aqui em LATAM (na América Latina).
Vamos aos pontos!
Nubank se tornou o maior banco digital do mundo com 33 milhões de clientes e um valor de mercado de US$25 bilhões
Em 2016, o Nubank tinha 1 milhão de aplicações e tem mais de 30 milhões de aplicações em alguns anos
A América Latina tem mais de 650 milhões de pessoas em 33 países. Brasil tem 210 milhões de pessoas e PIB de US$1,8 trilhões e México 130 milhões de pessoas e PIB de US$1,3 milhões
No México mais de 50% das pessoas não têm conta bancária, mais de 30% não tem acesso a nenhum produto financeiro e apenas 31% têm acesso a serviços de crédito
No Brasil e na Colômbia, mais de 33% da população não tem conta bancária – mas na Colômbia as pessoas ainda precisam visitar uma agência física para abrir uma conta, além de outros serviços
Para abrir uma conta no Itaú no Brasil, uma pessoa precisa preencher 26 campos o que leva cerca de 15 minutos. A aprovação da conta pode levar até 18 horas
A economia em LATAM depende fortemente de dinheiro vivo. No México 90% dos pagamentos são em dinheiro; no Brasil 70%. Mesmo com a crescimento do eCommerce na pandemia, o mais normal é que as pessoas façam compras online e paguem em dinheiro vivo, ainda
Os grandes bancos não tiveram muito incentivo para inovar, já que detém um monopólio. No Brasil, 80% dos depósitos bancários estão concentrados nos 5 grandes bancos do País. No México e no Brasil a rentabilidade do patrimônio líquido é 18% – quase 5x o de bancos da França e o dobro dos Estados Unidos
No México, 43% da população têm menos de 25 anos. Há 6 anos, 35% dos mexicanos tinham acesso a smartphones, hoje mais de 50%. No México, há 6 anos, a penetração na internet era inferior a 50% e hoje passa de 70%
O Brasil é o segundo maior mercado mundial do Whatsapp com 120 milhões de usuários
Sobre a regulação das Fintechs, o México saiu na frente em 2018 aprovando a Ley Fintech criando uma estrutura para encorajar a formalização da economia; aumentar a inclusão financeira e abandonar o dinheiro vivo (conter a corrupção e evasão fiscal)
Já o Brasil aprovou o projeto de Open Banking em 2019 e a primeira fase entrou em vigor no início de 2021. Os grandes bancos precisam participar e fornecer APIs para permitir que desenvolvedores terceirizados construam apps com os dados do consumidor (com consentimento)
O COVID acelerou o mercado de Fintechs em LATAM pela necessidade. Muitos consumidores experimentaram novos produtos e aplicativos financeiros. O Market Share do Varejo Eletrônico no Brasil, por exemplo, cresceu de 7,2% em 2019 para 12,6% em 2020 (de março a maio – em apenas 10 semanas!)
Resumo do artigo: As 2 perguntas são: “1-Tem algo que está te travando para você melhor desempenhar sua job atual? e 2-Há algo que eu possa, como Líder, fazer ou te ajudar para que você possa melhor desempenhar na sua job atual?”
O divertido post original é esse aqui: https://foundercollective.medium.com/six-kinds-of-product-market-fit-ee41813b1cc7 da Founder Collective, e traduzo para português e para que possa enviar para empreendedores em começo de jornada. Acho que servirá mais como uma percepção criativa do que um guia completo para PMF, mas é sempre bom aprender através do senso crítico de quem realmente sabe do que está falando.
Antes de tudo, para quem é marinheiro de primeira viagem, explico o que é Product-Market-Fit brevemente:
“Product-Market-Fit significa estar em um bom Mercado com um Produto que lhe atenda”. Em outras palavras, você criou algo que as pessoas querem usar, comprar, engajar – e sua empresa cresce em consequência disso. O contrário disso seria o Produto certo no mercado errado, ou o Produto errado no mercado certo – ou pior, o Produto errado no Mercado errado.
Vamos ao artigo da Founder Collective! Boa leitura:
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“Product-Market-Fit” tem uma qualidade mítica. Muitos acreditam que PMF é um dragão a ser morto enquanto você invade o castelo a caminho de tomar seu lugar na mesa redonda com Sir Elon e Lord Bezos.
Aqueles de nós que já operaram sabem a verdade – o dragão assume muitas formas.
👻 Product-Market-Fit Fantasma
Os clientes * dizem * que adoram o produto que você descreve e prometem pagar generosamente por ele quando estiver pronto. Mas quando apresentado a um produto que difere de sua visão – mesmo que ligeiramente – seu interesse em preencher um cheque desaparece.
🇦🇺 “Não preste atenção ao homem por trás da cortina”-Market-Fit
Algumas Startups encontram o PMF antes de construir um produto. Eles acertaram em cheio a proposta de valor, mas precisam descobrir como “produzir” o processo (de maneira econômica) antes que o dinheiro acabe. Isso pode funcionar se feito corretamente.
💸 Subsídio-Market-Fit
Muitas startups “Uber for X” demonstraram PMF, mas lutaram para fazer a economia funcionar. Este pode ser o desajuste mais tortuoso porque a matemática parece * tão * parecida. Infelizmente, muitos nunca encontram o equilíbrio certo entre demanda e margens.
🏰 Comprador-Market-Fit
Em startups de B2B, geralmente há uma desconexão entre usuários e compradores. O produto foi testado e um pedido de compra está pronto… se a inicialização puder adicionar segurança, rastreamento de auditoria e alguns recursos “menores” “solicitados” pelo departamento de compras.
👏 VC-Market-Fit (é uma armadilha!)
Isso ocorre quando os VCs amam o negócio ou as credenciais do fundador (geralmente um empreendedor em série). Os fundadores geralmente sabem que não têm PMF real, mas os VCs presumem que você tenha. Os fundadores então gastam $$$. O desastre segue.
🛒 M&A-Market-Fit
Freqüentemente, os compradores em potencial de uma startup estão mais interessados do que os usuários finais. Eles estão observando tendências de 5 a 10 anos, enquanto os usuários têm um foco de curto prazo. Se você puder no momento certo, poderá vender a empresa sem métricas massivas.
Conclusão: PMF não é um Santo Graal; é uma busca sem fim que assume novas formas em diferentes estágios do negócio.
Esse post foi baseado em um ótimo Blog que acompanho, “Not Boring”, de Packy Mccormick.
O autor escreveu sobre os “Jogos” que jogamos nas redes sociais, mais especificamente Twitter, Instagram e Facebook. Recomendo o post completo.
Já que o meu mundo está diretamente atrelado a outra rede, o Linkedin e hoje em dia bem menos nas outras, como contei nesse post sobre o Instagram, resolvi refletir um pouco sobre “O Jogo do Linkedin”, mesmo sabendo que passo longos períodos de ausência na rede por falta de tempo e não sou exemplo ou pretendo ser referência para ninguém, ok?
Enxergando as redes sociais como Jogos
Parto de 2 pontos, do próprio autor:
1-Todos nós estamos jogando um ótimo jogo online . O quão bem jogamos determina as recompensas que obtemos, online e offline.
2-O Grande Jogo Online é jogado simultaneamente por bilhões de pessoas, online, como elas mesmas, com consequências no mundo real. Seu bem-estar financeiro e psicológico está em jogo, mas a desvantagem é limitada. A vantagem, por outro lado, é infinita.
Ou seja, jogar o Jogo Online, participar, ser ativo, estar sempre sendo visto nos “palcos sociais” é algo que pode trazer inúmeros benefícios. Como falo pra alguns colegas que estão querendo um emprego ou mudar de emprego: “Por que você está escondido? Como vão te descobrir? Suba no palco, se acostume, crie, escreva algo!”.
Eu, pessoalmente, muito me beneficiei desses Jogos Online, por mais que não me considere um Blogueiro ou algo parecido. O Customer Success Lab vendeu e vende bastante curso via posts de Instagram, via posts de Linkedin, afinal nós resolvemos gastar tempo nesse jogo e receber um retorno sobre ele.
E mais: jogar bem o jogo de uma rede social como Linkedin te faz ser convidado para palestras, workshops, lives, webinars, e consequentemente você estará se beneficiando por ter jogado esses jogos, caso queira divulgar ou vender um Produto ou Serviço através de um conteúdo de valor.
“O Grande Jogo Online é grátis para jogar e começa simplesmente quando você percebe que você está jogando um jogo”
Uma das mais brilhantes frases que já li, sintetizando isso tudo (tradução livre):
Quem são os jogadores do Linkedin e quais suas características?
O Linkedin é uma rede social de negócios lançada há 18 anos atrás pelo grande Reid Hoffmann. (já poderia tirar a licença de motorista se fosse humana).
Na minha sincera opinião, o Linkedin tem alguns tipos de jogadores:
A pessoa recrutadora
A pessoa líder estratégica
A pessoa profissional dos palcos
A pessoa querendo emprego
A pessoa que quer educar, mesmo com segundas intenções
Vamos visitar cada um deles? Reflita também qual você mais se assemelha, hoje:
A pessoa recrutadora
Muitas vezes representados por times de RH, Pessoas, Talentos, existem milhares de pessoas que possuem o objetivo e a meta de melhor e em menos tempo recrutar pessoas para uma determinada empresa. Essa pessoa é craque nas pesquisas, muitas vezes usa o plano pago do Linkedin e muitas vezes sabe usar as funcionalidades melhor do que os outros. Imagino que antes do Linkedin a dificuldade para recrutamento eram muito maiores, como se tivéssemos um mundo limitado e que hoje é praticamente ilimitado.
A pessoa líder estratégica
Líderes, CEOs, Founders e afins são pessoas que também normalmente precisam recrutar ou ajudar a recrutar. Portanto, líderes são constantemente vistos pela rede, compartilhando vagas, pedindo indicações e tantos outros pontos.
A pessoa querendo emprego
Como diria Gonzaguinha: “Eu acredito é na rapazeada!”. Muitas pessoas estão lá, deixando bem claro que estão abertas ao mercado, e isso faz parte do Linkedin! Gosto muito das pessoas que saem da zona de conforto e começam também a escrever e criar conteúdo relevante, sobre histórias pessoais ou percepções. Acredito que essas pessoas saem na frente das que também estão querendo emprego mas somente “estão cadastradas no Linkedin” por exemplo.
A pessoa profissional dos palcos do Linkedin
Essa pessoa vai mais para um lado de “Produtora de Conteúdo”. Está nos palcos do Linkedin e sabe diferenciar “Publicações” de “Artigos”. Sabe como fazê-lo, sabe quando deve gerar mais comentários e likes, e portanto visualizações. Se tornou ao longo dos anos uma pessoa que tira tempo para fazer melhores posts, e eventualmente tentando vender algo ou alguma ideia. O problema é quando essa pessoa só se torna “vendedora”, quando para de gerar valor às conexões, meramente para vender, vender e vender, como se tivesse jogando um Jogo “Finito” (assim que eu lançar meu curso; assim que a Live passar; assim que aquele evento acabar, eu paro de gerar conteúdo).
“Não dá para confiar num Palestrante de Sucesso que sai de uma palestra sobre “Como ganhar dinheiro” num Corsa ano 98”. (frase do mestre Rafael Rez)
A pessoa que quer educar, mesmo com segundas intenções
Esse tipo de pessoa é muito especial. Se eu resolver continuar jogando o Jogo do Linkedin, quão mais próximo estiver disso, estou feliz. É a pessoa que escreve pro Linkedin como se estivesse escrevendo pílulas de sabedoria ou de conhecimento; tem coração de estudante pois acaba também deixando a bola quicando para receber diferentes opiniões acerca de um tema; ou escrevendo um artigo maior sobre algum assunto mais aprofundado. Talvez essa pessoa compartilhe algum link vendendo algo algum dia? Sim, mas isso fica mais aceitável de acordo com o valor que foi gerado nos outros posts do público que resolveu atingir.
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*E claro, existe o tipo de pessoa que não gasta tempo jogando o Jogo do Linkedin, seja porque não gosta, não curte ou pois está ocupada e tem outras prioridades – e tudo bem também. 🙂
Escolhendo jogar Jogos Infinitos no Linkedin: a escolha de ouro
Aprofundando na ideia que citei no tópico anterior, e resumindo as ideias de James Carse (1986) em “Jogos Finitos e Infinitos: Uma Visão da Vida como Jogo e Possibilidade”:
Jogos Finitos: Busca o poder; é teatral; necessita de um público; joga para ganhar. (ex: Lançar meu curso)
Jogos Infinitos: Qualquer interação autêntica e genuína; às vezes muda as regras; envolve os participantes; joga para participar e permanecer no jogo. (ex: Educar o mercado)
Os Jogos Infinitos, portanto, são os mais valiosos. E entender e saber em qual jogo você está, radicalmente muda os tipos de decisões que você toma.
Gere valor “Infinito” às suas conexões do Linkedin e gaste tempo com isso – e o tempo vai se responsabilizar por trazer os benefícios atrelados a isso, por exemplo:
A pessoa recrutadora, que joga Jogos Infinitos… Consegue chamar atenção para Cultura e aspectos de sua empresa, e atrair melhores pessoas candidatas;
A pessoa líder estratégica, que joga Jogos Infinitos… Consegue compartilhar rotina, ideias, ações da empresa e atrair melhores pessoas candidatas;
A pessoa querendo emprego, que joga Jogos Infinitos… Consegue chamar a atenção com conteúdos sobre aprendizados, que mostrem a vontade que tem para conseguir uma posição, e algo que possa fazer sentido para recrutadores em geral;
A pessoa profissional dos palcos, que joga Jogos Infinitos… Consegue deixar de lado “só vender” e passa a gerar valor e se tornar cada vez mais a pessoa que quer educar (abaixo);
A pessoa que quer educar, que joga Jogos Infinitos… Consegue educar as pessoas pois sente que essa é sua missão no Jogo do Linkedin. Sente a alegria de poder colaborar, e sabe que esses aprendizados podem refletir à longo prazo no seu conhecimento e das suas conexões.
Recomendo bastante o Talk de Simon Sinek sobre “Jogos Infinitos de Liderança”, que traduz bem essas ideias de forma atualizada e até mais bacana. Basta clicar aqui (10min30).
Meus 2 pedidos finais
Independente em qual tipo de jogador do Linkedin você se encaixa, independente de seus objetivos (ou se você não tem objetivo algum na rede), quis incluir 2 pedidos finais em coisas que percebo junto com algumas pessoas queridas que minha carreira teve a bondade de me apresentar:
1-Respeite o tempo de seu mentor/expert
Muitas pessoas vêem o Linkedin como uma oportunidade de se aprofundar em diferentes modelos de negócio, na premissa de: “Essa pessoa parece ser referência. Ela certamente vai me ajudar com meu desafio atual”.
Lembre que esses mentores/experts não tem obrigação e necessariamente sempre terão tempo de te ajudar, por exemplo, topando fazer uma reunião com você na mesma semana – por mais que seja algo frustrante. Essas pessoas também tem metas, são cobradas e não necessariamente tem uma agenda aberta para conexões e networking, por exemplo. E juro que não é maldade.
Para melhor jogar o Jogo do Linkedin, recomendo um artigo que publiquei de coração há algum tempo:
Eu gostaria muito de ler o que você tem para compartilhar. Seja você um founder de sucesso, ou uma pessoa que está procurando emprego em início de carreira. Coragem, escreva, compartilhe, eduque suas conexões e vá pegando o gosto por isso. Não se esconda por ter medo de escrever!
Se você está lendo isso, desafio você para fazer alguma Publicação ou Artigo e me enviar aqui – vou certamente amar ler e comentar 🙂
“Acho que clareza ao escrever indica clareza de pensamento.” – Matt Mullenweg
Acabo este post com Elis, afinal a mensagem é: “Nem sempre ganhando / Nem sempre perdendo / Mas… / Aprendendo a Jogar!”.
Que os Jogos do Linkedin possam te ajudar na vida, na carreira a ser uma pessoa mais feliz a partir das conquistas e do crescimento que você poderá obter.
Conversando com o Mineiro, o mesmo me disse que as indicações de livros e afins não estavam registradas. Portanto aproveitei para registrá-las e adicionar outros insights importantes que seguem abaixo:
Indicação de livro sobre Storytelling, já que um empreendedor de sucesso precisa saber contar histórias: Story – Robert Mckee
“A diferença entre uma história boa e uma ruim é que você acredita na boa” (Rigonatti)
Sobre modelos mentais, a Astella juntou 8 autores e modelos mentais para basear seu pensamento de crescimento das empresas. O texto completo está aqui, mas seguem autores e livros indicados:
O triple-triple-double-double-double começa como uma escalada ao Everest:
De 1.000 empreendedores com Investimento Anjo,
100 chegam no Seed
25 na Série A
12 na Série B
1 vira Unicórnio
Empreendedores não chegam lá por 4 fatores:
25% por FALTA DE TALENTO: Pouca experiência; experiência errada; falta de gente boa no time; problemas societários. Isso é mais palpável, e dá pra perceber olhando o Linkedin e vendo as “10.000 horas” da pessoa, conversando com o time, etc.
25% por QUESTÕES DE MERCADO E PRODUTO: Não tem como prever; timing; ex: Patinetes motorizados
25% por POUCO DINHEIRO OU MUITO DINHEIRO: Muitas pessoas acham que muito $ não é problema mas “muita água também mata a plantinha”
25% por MATURAÇÃO DO MODELO SOCIOLÓGICO: “O pai de família não vira cacique; o cacique não vira prefeito, etc.”; problemas de sócios e afins.
O que Astella procura ver nos empreendores, então? Alguns pontos:
Se teve o cuidado e conhecimento de cuidar do CapTable
Se sabe contar a história de Produto
Se sabe conseguir dinheiro (de outros investidores lá na frente)
Se vai amadurecer, melhorar, evoluir, etc. (e tem desejo disso)
Sobre Marketing e Growth, o crescimento da empresa precisa ser orgânico. A Astella só investe em máquinas de crescimento proprietária: não dependendo de Google, Instagram, Televisão, etc. e sim a própria empresa fazer algo para gerar demanda.
“O B2C é mais difícil de maquinar que B2B pois é mais difuso; mas é muito mais escalável! Consumo é muito mais significativo que empresa, no ponto de vista do investidor. Mas o quesito “saber quantos vendedores tenho; produtividade média do vendedor; etc”, é mais difícil no consumo” (Rigonatti)
“O pessoal de B2C (consumo) precisa ter a mesma disciplina do pessoal de SaaS. Mas cada vez mais vemos as práticas de SaaS aplicadas em B2C, até porque logo logo tudo vai ser subscription ou ter algum modelo paralelo em subscription.” (Rigonatti)
No Podcast, Edson citou que nos Estados Unidos existe um marketing nichado, “marketing por Zip Code (CEP)”, que é realidade há mais de 5 anos. No Brasil tentamos vender nosso produto para o Brasil inteiro, e isso pode trazer consequências negativas de crescimento
“Na década passada, em Enterprise, vivemos a “consumerização do Enterprise”: tínhamos que desenvolver sistemas para empresas, tão legais como o Facebook, Twitter, Snapchat. Após 10 anos de SaaS, o que acontece é que agora queremos “SaaS” também na nossa vida (B2C)”. (Rigonatti)
“Nunca tinha lido a Bíblia, e 2021 vai ser o ano que vou ler pela primeira vez. Por exemplo, a história do Êxodo que é parecida com a história de um empreendedor – convencer um monte de gente de largar o ‘bem bom do Egito’, e ir pro deserto achar uma terra prometida que não existe e não chega! É incrivelmente parecido o desafio de Moisés e de empreendedores.” (Rigonatti)