A saúde carrega o resto

Tim Ferriss uma vez escreveu que costumava anotar todas as alimentações feitas e exercícios de sua vida em um diário.

Se ele via uma foto dele mesmo em agosto de 2007, visitava o que aconteceu nas 8 semanas anteriores, e conseguia armar um plano para voltar a ter o mesmo aspecto dessa época (tirando o cabelo, segundo ele).

Bem, não estou fazendo exatamente isso, mas estou sim me organizando melhor!

Quem me conhece além deste humilde Blog, sabe que tive problemas de saúde que me impossibilitaram de levar uma vida minimamente saudável por cerca de meio ano.

Hoje, cerca de 1 ano depois após o início desses problemas, posso dizer que graças a Deus levo uma vida minimamente saudável. E percebi uma coisa: a saúde carrega o resto.

Uma vida saudável:

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Não há processo criativo sem tensão

Sem querer cliquei em um ótimo documentário: “Howard” da Disney+.

Ele conta a história do brilhante escritor e compositor Howard Ashman, que fez muitas das músicas e arranjos que você conhece nos filmes da Disney. Ele infelizmente faleceu de AIDS no começo dos anos 90.

Ao ser perguntado sobre o processo criativo dentro de filmes que participou como “Alladin” e “A Bela e a Fera”, com toda aquela pressão e prazos que a Disney tinha, Howard respondeu:

“Não há processo criativo sem o elemento da tensão, do conflito”

E não poderia concordar mais.

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Isso também passará

Acessei o texto abaixo através de uma Newsletter, que afirmou ser um ótimo conselho para um empreendedor. Achei tão bom que resolvi reproduzir aqui. Acesse o texto original em: https://www.beingpractical.com/2012/02/03/best-advice-any-entrepreneur-can-ever-get/

Dedico a todas as pessoas amigas e leitoras que vivem um momento difícil ou incerto. Para vocês, “This too shall pass…”.

Eis a história.

“Certa vez, um rei chamou todos os seus sábios e perguntou-lhes: “Existe um mantra ou sugestão que funciona em todas as situações, em todas as circunstâncias, em todos os lugares e em todos os tempos. Em cada alegria, cada tristeza, cada derrota e cada vitória? Uma resposta para todas as perguntas? Algo que possa me ajudar quando nenhum de vocês está disponível para me aconselhar? Diga-me, existe algum mantra?

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Liderança pelo exemplo

Às vezes me pergunto como pode ser possível lembrar-me de certos líderes em minha vida.

Antigos professores, monitores, dirigentes, chefes. Pessoas que possivelmente nem lembram de mim. Ao menos não com a mesma intensidade que lembro deles.

Líderes carregam por si só uma certeza praticamente infalível: serão observados com os olhares curiosos de seus liderados, seja por mera curiosidade ou por algo que os chama a atenção.

Da mesma maneira, líderes que dão exemplos negativos nos decepcionam de forma mais profunda, afinal deles se espera mais – e em muitos casos aí surgem grandes traumas em nossa vida: supostos líderes que nos decepcionaram.

Quando nos tornamos líderes, portanto, automaticamente precisamos entender que estamos propensos a nos tornamos referência para outras pessoas. 

Cabe a nós entendermos a grandeza desse passo e virarmos algumas chaves para acolher esse chamado e agirmos com maturidade.

Postar não necessariamente é apoiar uma causa

Uma grande frase do ator Ashton Kutcher no livro de Tim Ferriss:

“Postar sobre isso não adianta nada. […] Muitas pessoas pensam que estão apoiando uma causa, e a única coisa que estão fazendo é postar sobre isso nas redes sociais. Fazer algo é fazer algo, todo o resto é apenas conversa.”

Postar não é viver. 

Postar é como responder a pergunta: o que eu (meu ego) quer que os outros vejam. Como quero parecer em frente aos outros. Qual “eu”, vou mostrar ao mundo. Aos amigos e nem tão amigos. Aos chefes e colegas. À família. 

Nas redes sociais posso ser um ativista. Um benfeitor. Um filósofo. Uma pessoa que aproveita a vida ou uma pessoa estudiosa. Posso ser tudo. 

Quando posto algo visto a máscara que mais me convém. 

Mas… Quando as luzes do palco se apagam, que pessoas ajudo? Que causas defendo? Como faço pra tornar a vida das pessoas um pouquinho melhor? 

E nem digo uma missão complexa como erradicar a fome na África. Mas ao menos ajudar pessoas do seu bairro, do bairro vizinho, da redondeza. Já é um comprometimento e tanto! 

Diria o autor de roteiros Steven Pressfield: “Trabalho real e satisfação real vêm do oposto do que a internet oferece”.

Pergunta final: o que faltaria pra desprender mais tempo e-ou dinheiro para causas nobres sem pensar que a moeda de troca é mostrar essa boa atitude ao mundo?