Greenlights (Matthew McConaughey) – Frases de Livros

Sempre fui fã do trabalho do ator Matthew McConaughey.

Para quem não lembra, é o ator de “Ed TV”, “Lobo de Wall Street”, “Dazed and Confused” e “Dallas Buyers Club”, e tantos outros filmes.

Em sua surpreendente auto-biografia, disponível apenas em inglês (ao menos até agora, janeiro de 2021) o ator revela sua humanidade, humildade e coragem para tocar em pontos tão pessoais. Facilmente, um dos melhores livros que iniciei em 2020.

Na leitura via Kindle, o problema foi destacar algumas imagens que eram partes dos diários antigos de Matthew, e eram muito interessantes, mas não constam nos destaques selecionados por serem imagens.

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Sobre respeitar o tempo do seu mentor ou expert

Não há nada errado em querer fazer benchmarking, ou pedir uma mentoria gratuita – se inteirar sobre outra empresa, outra operação, outra pessoa que passou pelo que você passa.

Mas, acredito que precisamos respeitar mais o tempo do outro.

Explico: muitas vezes vejo grupos de Whatsapp ou até mensagens no inbox: “Vi [TAL COISA] e queria fazer um bench!”.

Afinal, qual o objetivo deste bench-mentoria? Qual desafio você passa? Precisa necessariamente acontecer via call (reunião remota)? Qual sua empresa? Qual seu modelo de negócio? Por que acha que a pessoa que você procurou vai te ajudar a solucionar exatamente?

Deixo uma dica interessante abaixo, baseada na teoria que o grande escritor Stephen King tem sobre conseguir coisas de outras pessoas:

“Olá, [NOME]! Vi que você é especialista em [ALGO] por causa de [ALGUMA COISA QUE LI OU VI OU UMA PESSOA EM COMUM].

Estou passando por [DESAFIO ATUAL] e seria valioso poder entender o que posso fazer melhor por aqui.

Você teria disponibilidade para conversar [X MINUTOS] sobre o assunto – ou se não tiver tempo no momento, podemos fazer por [OPÇÃO B e C, por exemplo Áudios do Whatsapp ou E-mail estruturado]?

Muito obrigado!”.

Ah, e assim que a pessoa aceitar, se comprometa a enviar previamente as principais perguntas ou desafios que você tem.

Certa vez passei 1h conversando com um time que mal sabia qual o desafio que tinha em mãos. Dava pra ver que não estava claro o por que daquela sessão de mentoria pra nenhum dos lados – não foi a primeira vez que isso aconteceu.

Respeite o tempo do outro, e assim você conseguirá ter melhores relações, benchmarks e um networking bacana!

O dia que você se tornou um escritor melhor

Este post simples foi feito por Scott Adams, criador de Dilbert, e está presente no seu Blog: https://dilbertblog.typepad.com/the_dilbert_blog/2007/06/the_day_you_bec.html

Resolvi traduzir ele para conseguir enviar para o maior número de amigos possível, após grandes referências que tenho no mercado citarem o mesmo post.

Divirta-se! Lui.

“Passei de um péssimo escritor a um bom escritor depois de fazer um curso de um dia em “redação de negócios”. Eu não conseguia acreditar como era simples. Vou te contar os principais truques aqui para que você não tenha que perder um dia de aula.

A escrita de negócios tem a ver com clareza e persuasão. A técnica principal é manter as coisas simples. A escrita simples é persuasiva. Um bom argumento em cinco frases influenciará mais as pessoas do que um argumento brilhante em cem frases. Não lute contra isso.

Simples significa livrar-se de palavras extras. Não escreva “Ele estava muito feliz” quando você pode escrever “Ele estava feliz”. Você acha que a palavra “muito” acrescenta algo. Não importa. Limpe suas frases.

A escrita de humor é muito parecida com a escrita de negócios. Precisa ser simples. A principal diferença está na escolha das palavras. Para fazer humor, não diga “tomar uma bebida” quando você pode dizer “tomar um trago”.

Sua primeira frase precisa prender o leitor. Volte e leia minha primeira frase deste post. Eu reescrevi uma dúzia de vezes. Isso te deixa curioso. Essa é a chave.

Escreva frases curtas. Evite colocar vários pensamentos em uma frase. Os leitores não são tão espertos quanto você pensa.

Aprenda como os cérebros organizam ideias. Os leitores compreendem que “o menino acertou a bola” mais rápido do que “a bola foi acertada pelo menino”. Ambas as frases têm o mesmo significado, mas é mais fácil imaginar o objeto (o menino) antes da ação (a batida). Todos os cérebros funcionam dessa maneira. (Observe que eu não disse: “É assim que todos os cérebros funcionam”?)

É isso aí. Você acabou de aprender 80% das regras de uma boa redação. De nada.”

Scott Adams

Lançamento do Customer Success Lab

Afinal, COMO iniciar #customersuccess em uma empresa?

É a pergunta que mais ouvi até hoje, nesse mundo de CS.

Desde que comecei meu podcast CS Insights, meu objetivo era criar conteúdo mais prático que você pudesse consumir e já implementar nas semanas seguintes e melhorar seu resultado.

Hoje, estou dando um passo maior nessa direção!

Com o incentivo do meu sócio, Leonardo, que traz expertise da McKinsey, RD, Intuit e do Vale do Silício, estamos evoluindo do antigo podcast para um portal, o Customer Success Lab (visite nosso site!).

www.customersuccesslab.com.br

Para celebrar esse momento, estamos lançando o ebook “Estruturando CS” com a Movidesk, que segue neste link.

E nosso curso, “Liderança em Customer Success”: www.cslab.com.br/curso

Abraços!

“E agora, mané?”

Texto originalmente publicado no Blog “Centro de Floripa”.

Se eu perguntasse para Zininho: “Qual a melhor parte da vida?”, ele provavelmente responderia cantando seu “Rancho de Amor à Vida”:

“Viver, amar, sorrir, cantar!
Andar pelas ruas da minha cidade
Sem ter que seguir e sem ter que voltar
Curtir, o sol, o céu e o mar
Camisa aberta no peito
E no coração muito amor pra dar!”

E não poderia deixar de concordar.
Viver, respirar e amar o Centro de Florianópolis, se resume às palavras do poeta.

Com o Covid-19 e todos os necessários cuidados e restrições, estamos como diria Djavan: “morrendo de sede em frente ao mar”.

E então, ficamos saudosistas para algo que vivemos há poucos meses: o último Berbigão do Boca, o último Carnaval (juro que nunca mais reclamo de muita gente aglomerada); dos cafezinhos depois do almoço pelas ruas do Centro e da família unida.

Também das tardes de futebol com um chopp gelado ou simplesmente de ver Floripa acordando para mais uma semana de trabalho.

Lembrei de 2003, o ano que a Ilha apagou.
Dias estranhos na minha infância, onde a família só deixava sair de casa de dia pelos perigos da escuridão.
Hoje estamos conhecendo uma escuridão diferente.

Tomando a licença poética de Drummond… pergunto a vocês leitores, e agora, mané?

“E agora, Mané?
o boi de mamão acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a Praça XV esfriou,
o dominó se guardou,
e agora, Mané?
e agora, você?

Está sem a turma,
está sem Mercado Público,
está sem a Lagoa,
está sem o Daza,
está sem futebol,
já não pode o cafezinho tomar,
e agora, Mané?

E agora, Mané?
sua caminhada preferida,
sua tainha frita,
sua cerveja gelada,
seus causos,
seus planos,
sua Ilha – e agora?”

Mas… vamos vivendo e aprendendo a jogar!

Li uma frase da mineira Adélia Prado e aproveito para citá-la para finalizar meu singelo texto: “Aquilo que a memória amou, fica eterno!”.

Vamos lembrando da nossa Ilha, do nosso Centro, entre máscaras e medrosas interações, por enquanto.

E se Deus quiser, em breve, estaremos aproveitando novamente.
Como canta o Dazaranha: “… um oceano, um mirante, um sorriso – que essa Ilha não pode perder”.

* Especialista em startups e morador apaixonado do Centro.