Recentemente fui impactado com a notícia da morte de David Coimbra.
Grande cronista, participante por anos do “Sala de Redação” na Rádio Gaúcha (ao qual teci diversas discordâncias ao longo dos anos, importante ficar registrado) e mesmo assim, um cara que me instigou a começar a escrever.
Nesta autobiografia, David conta sobre como venceu a grande batalha do câncer na com todos os detalhes. Pena que o câncer voltou neste ano e a hora dele chegou, aos 60 anos recém completados. Um dos livros mais genuínos que li – iniciei no dia do seu falecimento.
David Coimbra se diferencia absurdamente dos jornalistas e conteudistas atuais que parecem não conseguir escrever uma mísera crônica como David escrevia. Assim como na partida de Paulo Sant’ana, me pergunto qual será o próximo bom jornalista e cronista nesse País.
Valeu, David!
- Intimamente, ninguém cogita que deixará de existir. O que sentimos, nossos desejos, nossa história, como é que tudo isso simplesmente desaparecerá?