How to Fail at Almost Everything and Still Win Big (Scott Adams) – Frases de Livros

Scott Adams, criador das tirinhas de Dilbert escreveu essa divertida e prática autobiografia para falar sobre sucesso.

Através de uma narrativa divertida e interessante, o autor vai navegando em tudo o que fez ou deixou de fazer desde a monótona carreira como funcionário até a criação de Dilbert.

A grande sacada do livro, definitivamente é organizar a vida via Sistemas e não Metas (objetivos) – ideia essa ressaltada algumas vezes.

O livro só está disponível em inglês hoje em dia, mas vale muito a pena. Minhas melhores frases grifadas no Kindle estão abaixo, em tradução livre (português):

-Mas você também pode notar alguns padrões familiares em minha história que lhe darão a confirmação (ou viés de confirmação) de que seu próprio sucesso não foi inteiramente sorte. Esse é o tipo de validação que você não pode obter de sua família e amigos que o vêem como uma bagunça.

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Data Driven sem Visão: um problema em Customer Success

Ser guiado por dados em Customer Success é premissa obrigatória. Mas não é tudo.

Ao ler pela 4a ou 5a vez o clássico “O Lado Difícil das Situações Difíceis” de Ben Horowitz, me chamou a atenção: 

“A métrica aplicada à retenção de usuários não é detalhada o suficiente para servir de instrumento de gestão. Em decorrência, muitas novas empresas dão excessiva ênfase à métrica da retenção, mas não dedicam tempo suficiente a uma avaliação profunda da experiência efetiva do usuário. 

Isso costuma resultar numa corrida frenética atrás de números que não culmina num grande produto. É importante que a visão de um grande produto seja suplementada por uma forte disciplina métrica, mas se a Visão for substituída pela métrica você jamais conseguirá o que quer.”

Pelo que já vivi, eu traduziria para:

-Métrica sem Visão = Retenção a qualquer custo (à medida que a empresa cresce, possibilidade de pessoas burlando regras para atingir meta, por ex.)

-Métrica com Visão = Experiência, excelência e customer first caminhando junto com a retenção dos clientes.

Qual sua opinião?

Boas perguntas para fazer em pesquisas de satisfação 

Pesquisas de satisfação com clientes, usuários, consumidores são utilizadas para dar voz a quem mais importa.

Esses feedbacks podem munir sua empresa de dados e informações relevantes para constantemente evoluir processos, atendimento e projetos.

Escrevo este simples post para que possa guiar pessoas que desejam iniciar a fazer perguntas de satisfação com clientes.

Vamos lá!

Perguntas abertas

Permitem que o respondente escreva sua resposta em vez de selecionar opções.

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22 perguntas para refletir seu setor de RH (Recursos Humanos)

Peguei a ideia para este post com Ben Horowitz, através de seu clássico livro “O Lado Difícil das Situações Difíceis”.

Se você nunca leu ou não conhece este livro, faça. É o livro que mais li nos últimos anos e procuro ler sempre em que estou em uma diferente etapa de minha carreira.

Sempre traz algumas novidades, sempre um novo olhar. Sempre relevante.

Leia depois: Melhores frases de “O Lado Difícil das Situações Difíceis” (Ben Horowitz)

Para refletir seu setor de RH, colei do Livro 22 boas perguntas, divididas por segmentos específicos. Créditos a Ben Horowitz (não alterei uma vírgula!):

Recrutamento e contratação

  • Você tem uma compreensão clara das habilidades e dos talentos necessários para cada vaga em aberto?
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Robôs não substituem os Humanos no dom de criar

Quando surge a boa e velha discussão: 

“Os robôs vão substituir os seres humanos!”. 

Eu lembro de Naval Ravikant, que certa vez afirmou:

“O ser humano se diferencia dos robôs e das máquinas pelo dom de criar. Se o trabalho não exigir criatividade, delegue-o, automatize-o ou deixe-o.”

Pela imaginação, pelas ideias, por juntar os pontos, pela criatividade enfim – é nisso que precisamos nos apoiar, especialmente quem está estruturando #customersuccess na empresa.

Quão mais criativo você for mais difícil ser substituível, em resumo. E quão mais mecânico for, mais fácil. 

Meu primeiro estágio foi realizando clipagem de jornais impressos. Hoje creio que maioria dos jornais esteja em formato digital, em um simples CTRL + F mataria a job de 6h em apenas 30min – isso se não usarmos um algoritmo para mineirar palavras-chave.

Se inspire, imagine, otimize, sugira, crie coisas novas. Versões melhores de processos que podem melhorar. 

Reid Hoffmann certa vez comentou que um talento nível “A” é aquele que é inconformado por natureza e que constantemente sugere melhores versões do que é feito hoje. 

Seja essa pessoa e os clientes vão sentir os efeitos de seu trabalho no longo prazo 🙂