5 Princípios de vida by Gina Gotthlif

Li no Twitter da Gina Gotthlif, grande especialista de Growth que conheci através de um ótimo episódio do Podcast do meu amigo Mineiro:

“Compartilhando meus 5 princípios-chave de vida, que releio todas as manhãs. 

1. 10% da vida é o que acontece com você e 90% é como você escolhe reagir (90/10). 

2. Sempre assuma boas intenções. 

3. Procure primeiro compreender, depois ser compreendido. 

4. Pense num modelo em que todos ganham. 

5. Afie a serra todos os dias.”

Achei interessantíssimo tanto a escolha dos princípios, quanto a ideia de relê-los todas as manhãs.

Fica registrada a ideia.

Vender ou Construir, por Naval Ravikant

Naval Ravikant defende que para sermos essenciais em nossa carreira precisamos:

Vender

ou 

Construir

Se consigo vender um produto; vender a ideia de um cliente adquirir esse produto; vender a ideia de continuar pagando por aquele produto ou até conseguir vender mais para o mesmo cliente – se através da comunicação (seja Marketing, Vendas, Customer Success, Customer Experience ou o que for!).

Vendendo, faço a empresa crescer.

Ou, se sou um construtor, maioria das vezes a pessoa que está nos bastidores da empresa – como um engenheiro de software, desenvolvedor, sou o grande responsável pela construção daquele produto.

Construtores tornam o sonho, realidade.

Finalizando com o próprio Naval:

“Aprenda a vender, aprenda a construir. Se você puder fazer as duas coisas, você será ‘imparável’”.

Leia mais ideias de Naval: https://lui-blog.com/livros/the-almanack-of-naval-ravikant-frases-de-livros/

Customer Success Tech Touch ou Customer Experience (CX)?

“Quais as maneiras de segmentar clientes em #CustomerSuccess ?”

A resposta pode ser:

“Tech Touch; Low, Mid e High Touch”

Sendo o Tech Touch um modelo apresentado como 1-Many (1 para muitos) ou seja, utilizando-se de tecnologia/automação para impactar um segmento específico de clientes.

Aqui falamos de e-mail, SMS, Whatsapp, Webinars gravados, mensagens InApp e por aí vai. Quase toda forma de contato que não é uma reunião 1-1. 

Por outro lado, com a ascensão do CX, especialmente em B2B, temos aqui um projeto (ou uma pessoa responsável, ou até um setor) que é responsável por gerenciar todas as interações com os clientes na Jornada. 

Aí eu pergunto para meus queridos amigos e experts, para fomentar a boa discussão:

Quando eu deveria chamar a estratégia de “CS Tech Touch” e quando deveria chamar de “CX”? CS Tech Touch, afinal, está contido em CX? Ou CX simplesmente substituiu o projeto Tech Touch por aí?

E aí, qual sua opinião?

O tamanho e capacidade do time de Customer Success

Pegando carona em um trecho escrito pelo meu querido amigo, Edu Tavares, que pega um caso hipotético para explorar:

“Para que seu cliente tenha sucesso no uso de seu produto, você sabe que é necessário que o CSM realize uma reunião semanal de 1 hora com ele.

Considerando 8 horas úteis de trabalho, em média 20 dias úteis por mês, são 160 horas por CSM caso a única função dele seja realizar reuniões com os clientes – algo bem improvável. 

Seguindo essa lógica, cada CSM teria a capacidade de atender 40 clientes no máximo – 8h/dia X 5 dias/semana.

Supondo que seu time de vendas traga por mês 10 novos clientes, a cada 4 meses você teria que contratar um novo CSM. 

Caso o objetivo de sua empresa seja alcançar milhares de clientes, qual tamanho terá esse time quando isso acontecer? Qual será o custo dessa operação?”

Fica a provocação: se há a probabilidade de contratar um “exército de CSMs” na continha simples “de padeiro” como fizemos acima, é hora de refletir.

Refletir essencialmente a estruturação de de um projeto 1-Many. De CX. Tech Touch. Não importa o nome. 

Você precisará, de alguma maneira, impactar no sucesso dos clientes sem contratar tanta gente.

O quanto antes este projeto é estruturado, antes pode ser ajustado e otimizado para que você e o cliente entendam que nem tudo precisa ser via call!

5 pontos para refletir o que é Web3 e como isso poderá mudar nossas vidas

Web3: termo amplamente citado, discutido, que entrou no hype atual do mundo de tecnologia e até fora dele.

-Mas afinal, o que é Web3?

-Como entender Web3?

-Web3 já se provou?

-Ou Web3 não passa de uma possibilidade ao falarmos do futuro de tecnologia?

Vou responder essas e outras perguntas neste post, mais longo que os outros deste humilde Blog, para que consiga ajudar o maior número de pessoas.

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